O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT)
afirmou durante a posse da nova presidente da Caixa Econômica Federal, Rita
Serrano, que o governo ainda não consegue dar aumento de 3% para o salário
mínimo, como prometido na campanha eleitoral de 2022.
Segundo o presidente, o mercado e parte da
própria equipe econômica consideram a medida como gasto e não como
investimento. “Hoje eu devia dar numa reunião, junto com os companheiros da
imprensa, que a gente precisa construir uma narrativa diferente nesse país. A
única coisa que não é tratada como gasto no Brasil é o dinheiro que a gente
paga de juros para o sistema financeiro. Esse eles não tratam como gasto.
Possivelmente eles tratem como investimento. Então, nós precisamos mudar a
narrativa. Daqui para a frente, tudo o que a gente fizer é investimento”,
declarou Lula.
O piso salarial está atualmente em R$ 1.302,
valor proposto pelo governo Bolsonaro no fim de 2022. Por causa da inclusão de
novas famílias no INSS, o ministro da Fazenda, Fernando Hadad, disse que
o governo está refazendo contas e que, só depois, vai decidir se aumenta o
mínimo para R$ 1.320.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou durante a posse da nova presidente da Caixa Econômica Federal, Rita Serrano, que o governo ainda não consegue dar aumento de 3% para o salário mínimo, como prometido na campanha eleitoral de 2022.
Segundo o presidente, o mercado e parte da própria equipe econômica consideram a medida como gasto e não como investimento. “Hoje eu devia dar numa reunião, junto com os companheiros da imprensa, que a gente precisa construir uma narrativa diferente nesse país. A única coisa que não é tratada como gasto no Brasil é o dinheiro que a gente paga de juros para o sistema financeiro. Esse eles não tratam como gasto. Possivelmente eles tratem como investimento. Então, nós precisamos mudar a narrativa. Daqui para a frente, tudo o que a gente fizer é investimento”, declarou Lula.
O piso salarial está atualmente em R$ 1.302, valor proposto pelo governo Bolsonaro no fim de 2022. Por causa da inclusão de novas famílias no INSS, o ministro da Fazenda, Fernando Hadad, disse que o governo está refazendo contas e que, só depois, vai decidir se aumenta o mínimo para R$ 1.320.
Fonte: Jovem Pan
Comentários
Postar um comentário