"O paraíso é aqui com a política pão e circo"

 


Gontran Neto  

Aluno de jornalismo                                                                                 

Em Cruzeiro do Sul, um cidadão consternado e exteriorizando sofrimento, proferiu uma análise conjuntural da política e suas consequências na cidade, e com uma leitura tropológica que o paraíso é aqui com a política pão e circo para uma sociedade privilegiada e o mesmo engajamento para a plebe, tais palavras foram efetuadas em uma cerimônia fúnebre e registradas com a devida atenção merecida.

Expôs que o ano de 2022 está nos seus últimos dias e que o Acre está funcionando perfeitamente, não há opinião nem matéria nos meios de comunicação no estado que desACREdite os governos municipal, estadual e federal, visto que as instituições estão funcionando perfeitamente e com agilidade concede respostas indubitáveis (sorriu) aos acreanos quando buscam apoio.

Destacou olhando para o chão a interação do executivo municipal com o parlamento mirim na cidade, uma simbiose jamais vista entre os poderes legislativo e executivo sem oposição, sem conflitos, sem embates, ou seja, uma verdadeira irmandade pulsando o contraditório para segundo plano, e por um instante voltou a realidade e sussurrou “falta um grito”.

Diante de seu prisma figurativo deu prosseguimento a sua análise, em que os ruídos que despontavam mediante contestações em qualquer área nas gestões passadas, deixou de ser inquiridos, publicados e contestados pelas mídias de massa nesta cidade tão evoluída politicamente, não significa que a imprensa possua lado, mas pelas situações problemáticas ser pretérito e como consequências das políticas públicas implantadas, a normalidade reina soberana (risos).

Depois de um silêncio profundo e fazendo uso de um pequeno sorriso e com lágrimas nos olhos, devido a morte de um ente querido, que precisou urgentemente de uma atenção especializada no atendimento à mulher em Cruzeiro do Sul, mas o final foi triste, concluiu: “não há mal que sempre dure, nem bem que nunca se acabe”, enquanto uns choram outros sorriem e continuamos a aceitar atitudes irremediáveis dentro da normalidade, infelizmente.

 

  

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