Informações que circulam nas redes
sociais apontam desfecho sombrio para os aliados de Lula da Silva (e ele
próprio), em função de manifestações populares que vão assumindo gigantescas
proporções. O silêncio do presidente Bolsonaro, por exemplo, que ainda não se
pronunciou a respeito do resultado das eleições, é atribuído ao fato de sua
excelência estar aguardando relatório que vem sendo escrito por representantes
das Forças Armadas, analisando a lisura do pleito.
O relatório será lavrado por
integrantes do ITA – Instituto Tecnológico da Aeronáutica -, instituição de
ensino superior da Força Aérea Brasileira, reconhecida por abrigar a nata do
pensamento e de criação na área tecnológica do país. Para que se tenha ideia,
os membros do ITA elaboram softwares para mísseis e outras engenhocas de
altíssima precisão, coisas de impossível alcance para os que não possuem
educação na matéria e nem cérebro privilegiado capaz de elucidar
incompreensíveis equações.
De maneira que constatar a
existência de fraude numa urna eletrônica de tecnologia ultrapassada,
impossível de ser auditada por não contar com nada que possa comprovar votos
ali depositados, é considerado literalmente “café pequeno” para luminares do
Instituto. Sem contar com a particular ajuda, através de declarações e sinais
emitidos, vinda de “autoridades” que não se cansam de desafiar a inteligência e
a capacidade de solucionar enigmas que os membros do ITA expõem com facilidade.
O ex-ministro da Casa Civil de
Lula, Zé Dirceu, diz em vídeo de fácil alcance que “Nós vamos tomar o poder, o
que é diferente de ganhar uma eleição”. Já o austero ministro Luís Roberto
Barroso (STF), é registrado, também num vídeo, caminhando no salão verde da
Câmara e dizendo aos deputados Jhonatan de Jesus (RR) e Lafayette de Andrada
(MG), ambos do Republicanos, que “eleição não se ganha, se toma”. Barroso foi
responsável pela substituição, em Comissão, de deputados federais que optariam
pelo voto impresso.
Os principais responsáveis pela
atuação no processo eleitoral é que disseram, com todas as letras, que as
eleições podem ser “tomadas”. Sem contar que experts na área afirmam que, na
apuração dos votos, foi aplicada uma tal de “equação da reta”, medida primária
capaz de ser clarificada por quem esteja dando passos iniciais no processo de
aprendizado tecnológico. O maior agravante, porém, foi o ministro petista e
ex-MST, Edson Fachin (STF), ter livrado Lula da prisão e o colocado na disputa
presidencial.
A internet desnudou comportamento e
intenções. Não se tem como negar o que está registrado e amplamente divulgado.
O compilado fez ruir a confiança da população nas autoridades. E vai arrastando
maioria para inédita contestação, cujo objetivo principal é a realização de
eleições limpas e afastamento dos corruptos., com voto que tenha como ser
devidamente auditado. Como diz o adágio, “estamos no mato sem cachorro”. Se o
relatório das Forças Armadas constatar e expuser fraude nas urnas, o crime é
gravíssimo!
Em alguns países, tal crime é
considerado de altíssima traição! Os condenados teriam de cumprir longas penas
ou perderem a vida. Se o relatório disser que não houve fraude, como convencer
a população a aceitar o eleito que estava preso há até bem pouco, responsável
pela maior roubalheira e desordem governamental já acontecida no país? Existe
ainda pergunta maior: como foi derrotado o candidato que mobiliza milhões de
pessoas, por cidadão que não consegue circular nas ruas? Onde está a resposta?
Por Márcio Accioly
Informações que circulam nas redes sociais apontam desfecho sombrio para os aliados de Lula da Silva (e ele próprio), em função de manifestações populares que vão assumindo gigantescas proporções. O silêncio do presidente Bolsonaro, por exemplo, que ainda não se pronunciou a respeito do resultado das eleições, é atribuído ao fato de sua excelência estar aguardando relatório que vem sendo escrito por representantes das Forças Armadas, analisando a lisura do pleito.
O relatório será lavrado por integrantes do ITA – Instituto Tecnológico da Aeronáutica -, instituição de ensino superior da Força Aérea Brasileira, reconhecida por abrigar a nata do pensamento e de criação na área tecnológica do país. Para que se tenha ideia, os membros do ITA elaboram softwares para mísseis e outras engenhocas de altíssima precisão, coisas de impossível alcance para os que não possuem educação na matéria e nem cérebro privilegiado capaz de elucidar incompreensíveis equações.
De maneira que constatar a existência de fraude numa urna eletrônica de tecnologia ultrapassada, impossível de ser auditada por não contar com nada que possa comprovar votos ali depositados, é considerado literalmente “café pequeno” para luminares do Instituto. Sem contar com a particular ajuda, através de declarações e sinais emitidos, vinda de “autoridades” que não se cansam de desafiar a inteligência e a capacidade de solucionar enigmas que os membros do ITA expõem com facilidade.
O ex-ministro da Casa Civil de Lula, Zé Dirceu, diz em vídeo de fácil alcance que “Nós vamos tomar o poder, o que é diferente de ganhar uma eleição”. Já o austero ministro Luís Roberto Barroso (STF), é registrado, também num vídeo, caminhando no salão verde da Câmara e dizendo aos deputados Jhonatan de Jesus (RR) e Lafayette de Andrada (MG), ambos do Republicanos, que “eleição não se ganha, se toma”. Barroso foi responsável pela substituição, em Comissão, de deputados federais que optariam pelo voto impresso.
Os principais responsáveis pela atuação no processo eleitoral é que disseram, com todas as letras, que as eleições podem ser “tomadas”. Sem contar que experts na área afirmam que, na apuração dos votos, foi aplicada uma tal de “equação da reta”, medida primária capaz de ser clarificada por quem esteja dando passos iniciais no processo de aprendizado tecnológico. O maior agravante, porém, foi o ministro petista e ex-MST, Edson Fachin (STF), ter livrado Lula da prisão e o colocado na disputa presidencial.
A internet desnudou comportamento e intenções. Não se tem como negar o que está registrado e amplamente divulgado. O compilado fez ruir a confiança da população nas autoridades. E vai arrastando maioria para inédita contestação, cujo objetivo principal é a realização de eleições limpas e afastamento dos corruptos., com voto que tenha como ser devidamente auditado. Como diz o adágio, “estamos no mato sem cachorro”. Se o relatório das Forças Armadas constatar e expuser fraude nas urnas, o crime é gravíssimo!
Em alguns países, tal crime é considerado de altíssima traição! Os condenados teriam de cumprir longas penas ou perderem a vida. Se o relatório disser que não houve fraude, como convencer a população a aceitar o eleito que estava preso há até bem pouco, responsável pela maior roubalheira e desordem governamental já acontecida no país? Existe ainda pergunta maior: como foi derrotado o candidato que mobiliza milhões de pessoas, por cidadão que não consegue circular nas ruas? Onde está a resposta?
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