[email protected] (Foto:
Divulgação) - quinta, 01 de setembro de 2022
A senadora Simone Tebet trouxe à tona
a CPI da Covid no debate da TV Bandeirantes, que foi ao ar no último dia (28 de
agosto de 2022), o Justiça em Foco foi buscar informações sobre os
desdobramentos do relatório aprovado pela Comissão. Após seis meses de
trabalhos a CPI fez 80 pedidos de indiciamentos, dentre os quais políticos,
empresários, médicos e servidores públicos.
O Procurador Geral da República,
Augusto Aras, enviou ao STF 10 pedidos de providências a partir das
investigações feitas pela CPI, que foram distribuídos para os ministros Dias
Toffoli, Cármen Lúcia, Rosa Weber, Ricardo Lewandowski, Roberto Barroso e Nunes
Marques, em segredo de justiça.
Chegou a ser questionada na CPI uma
carta de apoio assinada pelo deputado Roberto de Lucena (Republicanos SP), da
base de apoio do presidente Bolsonaro, concedida à SENAH - Secretaria Nacional
de Assuntos Humanitários, mas o parlamentar não foi indiciado por não haver
elementos que o vinculassem à instituição ou aos encaminhamentos que foram
feitos.
Havia assinado uma carta de apoio
institucional, como de praxe da atividade parlamentar. Roberto de Lucena não
foi citado no relatório da CPI por não haver nada que o comprometesse, mas o
presidente da Senah, Amilton Gomes, foi indiciado por tráfico de influência e
crimes de responsabilidade.
Foi pedido o indiciamento do
presidente Bolsonaro por prevaricação, charlatanismo, epidemia com resultado
morte, infração a medidas sanitárias preventivas, emprego irregular de verba
pública, incitação ao crime, crimes.
O Justiça em Foco vai continuar acompanhando esse caso.
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[email protected] (Foto: Divulgação) - quinta, 01 de setembro de 2022
A senadora Simone Tebet trouxe à tona a CPI da Covid no debate da TV Bandeirantes, que foi ao ar no último dia (28 de agosto de 2022), o Justiça em Foco foi buscar informações sobre os desdobramentos do relatório aprovado pela Comissão. Após seis meses de trabalhos a CPI fez 80 pedidos de indiciamentos, dentre os quais políticos, empresários, médicos e servidores públicos.
O Procurador Geral da República, Augusto Aras, enviou ao STF 10 pedidos de providências a partir das investigações feitas pela CPI, que foram distribuídos para os ministros Dias Toffoli, Cármen Lúcia, Rosa Weber, Ricardo Lewandowski, Roberto Barroso e Nunes Marques, em segredo de justiça.
Chegou a ser questionada na CPI uma carta de apoio assinada pelo deputado Roberto de Lucena (Republicanos SP), da base de apoio do presidente Bolsonaro, concedida à SENAH - Secretaria Nacional de Assuntos Humanitários, mas o parlamentar não foi indiciado por não haver elementos que o vinculassem à instituição ou aos encaminhamentos que foram feitos.
Havia assinado uma carta de apoio institucional, como de praxe da atividade parlamentar. Roberto de Lucena não foi citado no relatório da CPI por não haver nada que o comprometesse, mas o presidente da Senah, Amilton Gomes, foi indiciado por tráfico de influência e crimes de responsabilidade.
Foi pedido o indiciamento do presidente Bolsonaro por prevaricação, charlatanismo, epidemia com resultado morte, infração a medidas sanitárias preventivas, emprego irregular de verba pública, incitação ao crime, crimes.
O Justiça em Foco vai continuar acompanhando esse caso.
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