“Lideranças partidárias de MDB, PSDB e Cidadaniasacramentaram
na reunião desta quarta-feira (18) o nome da senadora Simone Tebet (MDB-MS)
como a pré-candidata do grupo à Presidência da República.
Mas o nome dela só
será oficialmente anunciado após aprovação das comissões executivas dos
partidos, em reuniões separadas marcadas para a próxima terça-feira (24), e
após a resolução das divergências internas doPSDB”. Fonte: G1.
Senadora Simone Tebet
é uma alternativa positiva, no consórcio de partidos, para enfrentar a polarização Lula/Bolsonaro. Será a oportunidade de uma mulher - com formação jurídica
sólida, experiência política, grande atuação na CPI da Covid, a primeira mulher
a presidir a Comissão de Constituição e Justiça do Senado e eleita a melhor
senadora de 2018 na 11ª edição do Prêmio Congresso em Foco – mostrar qualidades
para governar o Brasil.
Fernando Henrique Cardoso,
quando saiu do ministério da Fazenda para ser candidato e derrotou Lula, tinha
12% das intenções de votos e Lula três vezes mais. E a mudança se tornou nítida
quando iniciou o horário eleitoral na TV e rádio, atraindo parte importante da
maioria das pessoas.
Segundo escreveu FHC, em artigo
“Políticos e Eleições”, os eleitores olharam os candidatos e optaram por quem
lhes pareceu mais capaz de conduzi-los a um futuro melhor. Naquela época a
questão central era o controle da inflação. Hoje não há uma, mas várias
questões centrais. Além disso, a mídia social, a da internet, abre maiores
espaços para todos os candidatos.
Política é circunstância, mas é
também esperança e essa depende de o candidato encarnar uma mensagem
consistente com o que a maioria do eleitorado sente e deseja, concluiu FHC.
É cedo para prognósticos. A
divulgação da pesquisa eleitoral, que dá ênfase à polarização, traz embutida a
noção falaciosa de que os eleitores estão divididos entre dois
candidatos.
De acordo com as mais recentes
pesquisas eleitorais, acima de 30% dos eleitores ainda não têm voto consolidado
– ou seja, podem migrar de nome até a eleição. Tanto o ex-presidente Luiz
Inácio Lula da Silva (PT) quanto o presidente Jair Bolsonaro (PL) amargam altos
índices de rejeição. Mais da metade dos eleitores diz não votar de jeito nenhum
em Bolsonaro, enquanto cerca de 40% descartam o petista. Fonte: Estadão.
Assim, a polarização
LULA/BOLSONARO é ilusória em termos efetivos de manifestação voluntária dos
147,9 milhões de eleitores. O que deixa claro que apenas parcela reduzida de
eleitores são consultados ou estão manifestando interesse por candidato A e
B.
“Lideranças partidárias de MDB, PSDB e Cidadania sacramentaram na reunião desta quarta-feira (18) o nome da senadora Simone Tebet (MDB-MS) como a pré-candidata do grupo à Presidência da República.
A decisão foi tomada após a apresentação de uma pesquisa encomendada pelos partidos que apontou "maior potencialidade" da pré-candidatura da senadora.
Mas o nome dela só será oficialmente anunciado após aprovação das comissões executivas dos partidos, em reuniões separadas marcadas para a próxima terça-feira (24), e após a resolução das divergências internas do PSDB”. Fonte: G1.
Senadora Simone Tebet é uma alternativa positiva, no consórcio de partidos, para enfrentar a polarização Lula/Bolsonaro. Será a oportunidade de uma mulher - com formação jurídica sólida, experiência política, grande atuação na CPI da Covid, a primeira mulher a presidir a Comissão de Constituição e Justiça do Senado e eleita a melhor senadora de 2018 na 11ª edição do Prêmio Congresso em Foco – mostrar qualidades para governar o Brasil.
Fernando Henrique Cardoso, quando saiu do ministério da Fazenda para ser candidato e derrotou Lula, tinha 12% das intenções de votos e Lula três vezes mais. E a mudança se tornou nítida quando iniciou o horário eleitoral na TV e rádio, atraindo parte importante da maioria das pessoas.
Segundo escreveu FHC, em artigo “Políticos e Eleições”, os eleitores olharam os candidatos e optaram por quem lhes pareceu mais capaz de conduzi-los a um futuro melhor. Naquela época a questão central era o controle da inflação. Hoje não há uma, mas várias questões centrais. Além disso, a mídia social, a da internet, abre maiores espaços para todos os candidatos.
Política é circunstância, mas é também esperança e essa depende de o candidato encarnar uma mensagem consistente com o que a maioria do eleitorado sente e deseja, concluiu FHC.
É cedo para prognósticos. A divulgação da pesquisa eleitoral, que dá ênfase à polarização, traz embutida a noção falaciosa de que os eleitores estão divididos entre dois candidatos.
De acordo com as mais recentes pesquisas eleitorais, acima de 30% dos eleitores ainda não têm voto consolidado – ou seja, podem migrar de nome até a eleição. Tanto o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) quanto o presidente Jair Bolsonaro (PL) amargam altos índices de rejeição. Mais da metade dos eleitores diz não votar de jeito nenhum em Bolsonaro, enquanto cerca de 40% descartam o petista. Fonte: Estadão.
Assim, a polarização LULA/BOLSONARO é ilusória em termos efetivos de manifestação voluntária dos 147,9 milhões de eleitores. O que deixa claro que apenas parcela reduzida de eleitores são consultados ou estão manifestando interesse por candidato A e B.
Júlio César Cardoso
Servidor federal aposentado
Balneário Camboriú-SC
Comentários
Postar um comentário