O Canadá e o filho de Fidel – Por Márcio Accioly

 


Quando a roda da fortuna cede espaço para o azar, nada consegue amenizar os desacertos: nem oração, nem vudu, promessa, ou boa intenção. É só observar o que ora acontece no Canadá, país do qual sempre fui fã incondicional e onde fiquei cerca de três anos entre idas e vindas, trabalhando e desfrutando paradisíacos cenários.

No Canadá, alguns reclamam, o que atrapalha é o frio, pois excede expectativas com temperaturas que desestimulam arrebatamentos. Mas, muitos sabem, é justamente o frio aquilo que torna o país melhor. O gelo impede a migração em massa, tanto que, apesar de segundo do mundo em extensão, possui pouco mais de 38 milhões de habitantes.

O Canadá tem sistema de Previdência de causar inveja a qualquer organização administrativa. A estrutura educacional alcança nível de excelência! Encontram-se, ali, pessoas de todas as origens e procedências, trabalhando e elevando o país a invejável nação. Por isso, causou espécie medidas tomadas no curso dessa fraudada pandemia.

 


O atual primeiro-ministro do Canadá (desde 2015), Justin Trudeau, expôs veia de tiranete, exigindo passaporte sanitário, decretando lockdown e obrigando a todos o uso de máscara. O problema é que ficou evidente que a chamada “vacina” não passa de experimento genético e que os “vacinados” têm pago alto preço por receberem a picada.

Trudeau, que assumiu o governo aos 45 anos de idade (ele agora tem 50), era tido como filho do ex-primeiro-ministro Pierre Trudeau (falecido em 2000), um ex-playboy conhecido por farras homéricas e imbatível promiscuidade sexual. Sua mãe, Margaret Trudeau, tinha somente 18 anos quando conheceu Pierre que contava 48.

 


O pai de Justin era reconhecidamente estéril e o meio político do Canadá tem conhecimento desse detalhe. Quem desvendou o mistério da paternidade foi a jornalista Karen Leibowitcz, em artigo publicado no site da medium.com. A revelação provocou reboliço que o governo canadense logo tratou de desmentir: o pai de Justin é Fidel Castro.

 


A jornalista levantou dados, mostrou que Pierre Trudeau, o pai, passeava na Ilha de Cuba com frequência e que a mãe de Justin (hoje com 73 anos), gostava de drogas e de participar de swings (troca de casais), embora adorasse mesmo Fidel Castro. Está justificado, aí, a tendência autoritária de Justin que age como qualquer pilantra tirânico.



Parece que o Canadá cansou do atual primeiro-ministro. Ele está foragido. Embora a Globolixo não noticie e nem os grandes órgãos de imprensa, milhares e milhares de caminhões paralisam as estradas do país e exigem a retirada das imposições sanitárias. Lá, ninguém quer tomar mais “vacina”, que já matou muita gente e causa sérias sequelas.

 


As fotos de quando Justin era bebê foram publicadas no site da medium.com. A semelhança do primeiro-ministro com Fidel Castro é inegável. Vivesse num país banana de nossa região, seria ditador de primeiríssima linha. O problema é que ele vive no Canadá. E parece que sua carreira política, dessa vez, acabou.

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1 Comentários

Comentários

  1. Olá, Márcio Rodrigo. Sou eu novamente, Resail, seu primo, irmão de Rasiel, filhos de Carlindo e Salma, ele seu tio legítimo pelo lado materno, ela esposa dele. Aliás, Márcio Rodrigo, sou sobrinho de Laísa. Aliás, Márcio Rodrigo (outro aliás), Rasiel, Carlindo, Salma e Laísa ja faleceram. Uma pena, não é mesmo? Bem, Márcio Rodrigo. Meu comentário não se prende, necessariamente, ao seu artigo, que pouco me importa, mas à página 219 do seu infame livreto, onde você, Márcio Rodrigo, teve a desfaçatez de afirmar que Febrônio "desejava a irmã Cássia". Mas, Márcio Rodrigo... já imaginou se eu, em algum livreto que porventura escrevesse, afirmasse que Rodrigo desejava Fernanda? Aliás (desculpe pelo terceiro) como é que você tem a coragem - de sã consciência - escrever tal afirmação? Como você é pernicioso! Santo Deus! Mas, tem mais, Márcio Rodrigo, ficando as próximas injúrias, calúnias e difamações no seu infame livreto por você perpetradas, cada uma dela em seu devido momento, para outros próximos comentários. Por enquanto, Márcio Rodrigo, desejo-lhe longa, mas longa vida. Do seu primo que muito o admira, Resail. Um beijo no seu coração.

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