Em entrevista concedida
à rádio “Jovem Pan, na manhã desta segunda-feira 8, ao falar sobre a PEC dos
Precatórios, o presidente Jair Bolsonaro disse que poderá ter problemas no
Senado. "Passou no
primeiro turno na Câmara. Eu acho que passa no segundo, mas vamos ter problemas
no Senado", concluiu.
A Proposta de Emenda à Constituição (PEC) dos
Precatórios prevê o adiamento do pagamento dos valores das dívidas. Os
precatórios são valores devidos pela União por determinação da Justiça quando
não há mais possibilidade de recursos.
De acordo com o governo, a PEC é importante para
garantir o novo programa social do governo, o Auxílio Brasil, que começa a
valer neste mês.
Sobre o texto, Bolsonaro disse que se trata do
"parcelamento" não de um "calote". "Agora foi votado
em primeiro turno na câmara. Passou o parcelamento, não é calote. É o
parcelamento dos precatórios", resumiu.
Bolsonaro foi
questionado também sobre o orçamento secreto, que teve a execução das emendas
suspensa pela ministra do Supremo Tribunal Federal Rosa Weber.
"O parlamentar é que sabe onde precisa de
recursos. Não vou discutir a legalidade porque é legal. Foi aprovado. Eu acho
que é um excesso de interferência do Judiciário no Executivo. Há um
excesso", comentou.
Em entrevista concedida à rádio “Jovem Pan, na manhã desta segunda-feira 8, ao falar sobre a PEC dos Precatórios, o presidente Jair Bolsonaro disse que poderá ter problemas no Senado. "Passou no primeiro turno na Câmara. Eu acho que passa no segundo, mas vamos ter problemas no Senado", concluiu.
A Proposta de Emenda à Constituição (PEC) dos Precatórios prevê o adiamento do pagamento dos valores das dívidas. Os precatórios são valores devidos pela União por determinação da Justiça quando não há mais possibilidade de recursos.
De acordo com o governo, a PEC é importante para garantir o novo programa social do governo, o Auxílio Brasil, que começa a valer neste mês.
Sobre o texto, Bolsonaro disse que se trata do "parcelamento" não de um "calote". "Agora foi votado em primeiro turno na câmara. Passou o parcelamento, não é calote. É o parcelamento dos precatórios", resumiu.
Bolsonaro foi questionado também sobre o orçamento secreto, que teve a execução das emendas suspensa pela ministra do Supremo Tribunal Federal Rosa Weber.
"O parlamentar é que sabe onde precisa de recursos. Não vou discutir a legalidade porque é legal. Foi aprovado. Eu acho que é um excesso de interferência do Judiciário no Executivo. Há um excesso", comentou.
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