O Podemos já prepara
uma cerimônia para marcar a filiação do ex-ministro da Justiça Sérgio Moro ao
partido. O ex-juiz da Operação Lava Jato deve sacramentar o ingresso na sigla
em 10 de novembro. A decisão de Moro de estrear na política partidária e o anúncio
da filiação do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, ao PSD, ampliaram o
cenário de potenciais pré-candidatos à sucessão do presidente Jair Bolsonaro,
em 2022, na chamada terceira via.
No campo expandido do centro político já há 11 nomes
que postulam ou são indicados como possíveis candidatos para quebrar a
polarização entre Bolsonaro e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no
ano que vem.
No caso de Moro, o assunto é tratado com reserva, já
que ele ainda é consultor da Alvarez & Marsal e mora nos Estados Unidos. O
contrato, porém, termina no fim deste mês e, a partir daí, a entrada do
ex-ministro na política partidária poderá ser oficializada.
Pacheco, por sua vez, já anunciou a saída do DEM e vai se filiar
ao PSD do ex-ministro Gilberto Kassab na próxima quarta-feira. Nem Moro nem o
presidente do Senado bateram o martelo sobre a candidatura ao Planalto, mas
todas as conversas se desenrolam nesse sentido, inclusive com a procura de
vices para possíveis chapas. O ex-juiz da Lava Jato tem ainda no radar uma vaga
no Senado – ele poderia concorrer por São Paulo ou pelo Paraná.
No cenário atual, não
apenas uma ala da política como representantes do mercado financeiro estão à
procura de um nome que possa se contrapor à polarização entre Bolsonaro e Lula.
Além da filiação de
Moro, outra definição importante ocorrerá em novembro. Trata-se do resultado
das prévias do PSDB que vão escolher o pré-candidato do partido à Presidência.
Os concorrentes são os governadores João Doria (SP) e Eduardo Leite (RS) e o
ex-prefeito de Manaus Arthur Virgílio.
A lista dos 11 potenciais pré-candidatos da terceira
via à eleição presidencial de 2022 inclui, ainda, o ex-ministro da Saúde Luiz
Henrique Mandetta (DEM), os senadores Alessandro Vieira (Cidadania) e Simone
Tebet (MDB), o jornalista e apresentador de TV José Luiz Datena (PSL) e o
cientista político Luiz Felipe dÁvila (Novo).
O Podemos já prepara uma cerimônia para marcar a filiação do ex-ministro da Justiça Sérgio Moro ao partido. O ex-juiz da Operação Lava Jato deve sacramentar o ingresso na sigla em 10 de novembro. A decisão de Moro de estrear na política partidária e o anúncio da filiação do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, ao PSD, ampliaram o cenário de potenciais pré-candidatos à sucessão do presidente Jair Bolsonaro, em 2022, na chamada terceira via.
No campo expandido do centro político já há 11 nomes que postulam ou são indicados como possíveis candidatos para quebrar a polarização entre Bolsonaro e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no ano que vem.
No caso de Moro, o assunto é tratado com reserva, já que ele ainda é consultor da Alvarez & Marsal e mora nos Estados Unidos. O contrato, porém, termina no fim deste mês e, a partir daí, a entrada do ex-ministro na política partidária poderá ser oficializada.
Pacheco, por sua vez, já anunciou a saída do DEM e vai se filiar ao PSD do ex-ministro Gilberto Kassab na próxima quarta-feira. Nem Moro nem o presidente do Senado bateram o martelo sobre a candidatura ao Planalto, mas todas as conversas se desenrolam nesse sentido, inclusive com a procura de vices para possíveis chapas. O ex-juiz da Lava Jato tem ainda no radar uma vaga no Senado – ele poderia concorrer por São Paulo ou pelo Paraná.
No cenário atual, não apenas uma ala da política como representantes do mercado financeiro estão à procura de um nome que possa se contrapor à polarização entre Bolsonaro e Lula.
Além da filiação de Moro, outra definição importante ocorrerá em novembro. Trata-se do resultado das prévias do PSDB que vão escolher o pré-candidato do partido à Presidência. Os concorrentes são os governadores João Doria (SP) e Eduardo Leite (RS) e o ex-prefeito de Manaus Arthur Virgílio.
A lista dos 11 potenciais pré-candidatos da terceira via à eleição presidencial de 2022 inclui, ainda, o ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta (DEM), os senadores Alessandro Vieira (Cidadania) e Simone Tebet (MDB), o jornalista e apresentador de TV José Luiz Datena (PSL) e o cientista político Luiz Felipe dÁvila (Novo).
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