A deputada Perpétua Almeida (PCdoB), vice-líder da Oposição
na Câmara, protocolou nesta segunda-feira, 14, no Ministério Público Federal
(MPF), uma representação para apurar possível improbidade administrativa por
parte do ministro da Economia, Paulo Guedes, e o presidente do Banco Central,
Roberto Campos Neto.
A iniciativa ocorre após a revelação do projeto Pandora
Papers - Consórcio Internacional de Jornalistas Investigativos (ICIJ) - de que
ambos possuem empresas em paraísos fiscais.
No documento, a parlamentar solicita a imediata adoção de
providências legais, quanto a possíveis violações dos Princípios
Constitucionais e atos de Improbidade administrativa, além da investigação das pessoas
citadas na matéria veiculada pelo sitePoder360.
“É preciso apurar o que, a partir desse vazamento
internacional, tem tudo pra caracterizar um conflito de interesses entre a
atuação do Presidente do Banco Central, senhor Roberto Castello Branco e do
Ministro da Economia, senhor Paulo Guedes e seus ganhos em dólar fora do país.
Houve também sonegação de impostos? Houve utilização pessoal de informações
privilegiadas? Por que essas contas em paraísos fiscais não foram fiscalizadas
ou pelo menos avaliadas pelos órgãos de controle até hoje?”, questionou
Perpétua.
A deputada Perpétua Almeida (PCdoB), vice-líder da Oposição na Câmara, protocolou nesta segunda-feira, 14, no Ministério Público Federal (MPF), uma representação para apurar possível improbidade administrativa por parte do ministro da Economia, Paulo Guedes, e o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto.
A iniciativa ocorre após a revelação do projeto Pandora Papers - Consórcio Internacional de Jornalistas Investigativos (ICIJ) - de que ambos possuem empresas em paraísos fiscais.
No documento, a parlamentar solicita a imediata adoção de providências legais, quanto a possíveis violações dos Princípios Constitucionais e atos de Improbidade administrativa, além da investigação das pessoas citadas na matéria veiculada pelo site Poder360.
“É preciso apurar o que, a partir desse vazamento internacional, tem tudo pra caracterizar um conflito de interesses entre a atuação do Presidente do Banco Central, senhor Roberto Castello Branco e do Ministro da Economia, senhor Paulo Guedes e seus ganhos em dólar fora do país. Houve também sonegação de impostos? Houve utilização pessoal de informações privilegiadas? Por que essas contas em paraísos fiscais não foram fiscalizadas ou pelo menos avaliadas pelos órgãos de controle até hoje?”, questionou Perpétua.
Assessoria
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