Manifestações contra
o presidente Jair Bolsonaro convocadas
pelo MBL (Movimento Brasil Livre) e pelo VPR (Vem Pra Rua) ocorreram em
diferentes capitais do país neste domingo (12), com adesões na oposição para
além da direita.
Pela manhã, houve
atos no Rio e em Belo Horizonte e, á tarde, em São Paulo, com adesão ainda tímida,
inferior à da mobilização bolsonarista no 7 de Setembro.
Foram previstas
passeatas em 15 capitais, com foco especial dos mobilizadores para as cidades
que tiveram grandes multidões na terça-feira passada, com as manifestações
bolsonaristas do 7 de Setembro, que incluíram bandeiras antidemocráticas e
discursos autoritários de Bolsonaro.
Apesar da adesão de alguns partidos e grupos de
esquerda, a principal resistência se dá no PT, que guarda mágoas com os dois
grupos organizadores pelos protestos em favor do impeachment da ex-presidente
Dilma Rousseff (PT) e se incomodaram com o mote “nem Bolsonaro nem Lula”,
depois atenuado, na divulgação dos novos atos.
Manifestações contra o presidente Jair Bolsonaro convocadas pelo MBL (Movimento Brasil Livre) e pelo VPR (Vem Pra Rua) ocorreram em diferentes capitais do país neste domingo (12), com adesões na oposição para além da direita.
Pela manhã, houve atos no Rio e em Belo Horizonte e, á tarde, em São Paulo, com adesão ainda tímida, inferior à da mobilização bolsonarista no 7 de Setembro.
Foram previstas passeatas em 15 capitais, com foco especial dos mobilizadores para as cidades que tiveram grandes multidões na terça-feira passada, com as manifestações bolsonaristas do 7 de Setembro, que incluíram bandeiras antidemocráticas e discursos autoritários de Bolsonaro.
Apesar da adesão de alguns partidos e grupos de esquerda, a principal resistência se dá no PT, que guarda mágoas com os dois grupos organizadores pelos protestos em favor do impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff (PT) e se incomodaram com o mote “nem Bolsonaro nem Lula”, depois atenuado, na divulgação dos novos atos.
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