O
Sindicato dos Médicos do Acre (Sindmed-AC) pedirá ao Conselho Regional de
Medicina do Acre (CRM-AC) a interdição ética do Hospital Epaminondas Jácome, em
Xapuri. Nesta quinta-feira, 12, o hospital está sem médico, pois a única
plantonista precisou pedir afastamento por estar afetada emocionalmente com as
últimas agressões sofridas.
O
motivo para a proposta de suspensão dos serviços da unidade se deve às
condições precárias, como a falta de profissionais suficientes e estrutura
predial inadequada. Mesmo após diversas reivindicações junto a Secretaria de
Estado de Saúde (Sesacre), nada foi feito para resolver os problemas.
“Não é
possível manter apenas um médico plantonista em um hospital que atende
urgências e emergências. Quando o profissional precisa levar um paciente para
Rio Branco, a unidade fica sem servidor. Caso existam dois casos graves, com
risco de morte, o profissional precisa escolher quem será estabilizado
primeiro, enquanto o segundo dependerá da sorte para sobreviver”, alertou o
presidente do Sindmed-AC, Guilherme Pulici.
O
prédio, inaugurado em 1967, já não atende às necessidades sanitárias, além de
ter a estrutura deteriorada pelo tempo e pelas constantes cheias dos rios,
resultando no afundamento do piso e outros efeitos graves, como falhas na rede
elétrica, condicionadores de ar sucateados, problemas no equipamento de Raio-X,
setores sem luz ou com interrupções.
O
imóvel possui ainda corredores estreitos, salas sem aclimatação correta e sem
exaustores de ar, contribuindo para ampliar a possibilidade de contaminações,
além da população ser atendida sem a mínima privacidade por falta de salas
apropriadas ou de equipamentos, como o oxímetro suficiente,
O Sindicato dos Médicos do Acre (Sindmed-AC) pedirá ao Conselho Regional de Medicina do Acre (CRM-AC) a interdição ética do Hospital Epaminondas Jácome, em Xapuri. Nesta quinta-feira, 12, o hospital está sem médico, pois a única plantonista precisou pedir afastamento por estar afetada emocionalmente com as últimas agressões sofridas.
O motivo para a proposta de suspensão dos serviços da unidade se deve às condições precárias, como a falta de profissionais suficientes e estrutura predial inadequada. Mesmo após diversas reivindicações junto a Secretaria de Estado de Saúde (Sesacre), nada foi feito para resolver os problemas.
“Não é possível manter apenas um médico plantonista em um hospital que atende urgências e emergências. Quando o profissional precisa levar um paciente para Rio Branco, a unidade fica sem servidor. Caso existam dois casos graves, com risco de morte, o profissional precisa escolher quem será estabilizado primeiro, enquanto o segundo dependerá da sorte para sobreviver”, alertou o presidente do Sindmed-AC, Guilherme Pulici.
O prédio, inaugurado em 1967, já não atende às necessidades sanitárias, além de ter a estrutura deteriorada pelo tempo e pelas constantes cheias dos rios, resultando no afundamento do piso e outros efeitos graves, como falhas na rede elétrica, condicionadores de ar sucateados, problemas no equipamento de Raio-X, setores sem luz ou com interrupções.
O imóvel possui ainda corredores estreitos, salas sem aclimatação correta e sem exaustores de ar, contribuindo para ampliar a possibilidade de contaminações, além da população ser atendida sem a mínima privacidade por falta de salas apropriadas ou de equipamentos, como o oxímetro suficiente,
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