Após o adiamento do julgamento do marco temporal em
demarcações de terras indígenas ser adiado pelo Supremo Tribunal Federal (STF)
para esta semana, o acampamento formado por membros de etnias de todo o país,
na Esplanada dos Ministérios, começou a ser desmontado nesta final de semana.
A mobilização chegou a reunir mais de seis mil
indígenas. Ontem, pelo menos cinco mil arrumaram as malas e partiram de volta
para a terra de origem, restando apenas cerca de mil na capital.
As lideranças querem manter a mobilização em Brasília
pelo menos até 1º de setembro, quando se espera a retomada do julgamento no
Supremo.
Mas os recursos financeiros e a alimentação têm sido o
grande empecilho, o que levou milhares de indígenas embora. Os que restaram
ficarão concentrados, agora, nos arredores do Complexo Cultural Funarte, no
Eixo Monumental.
O índio Ninawa, presidente da Sephac, disse que algumas lideranças
indígenas do Acre permanecerão em Brasília para acompanhar a decisão do marco
temporal pelo STF. “Vamos ver o que vai acontecer” – disse ele.
Após o adiamento do julgamento do marco temporal em demarcações de terras indígenas ser adiado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) para esta semana, o acampamento formado por membros de etnias de todo o país, na Esplanada dos Ministérios, começou a ser desmontado nesta final de semana.
A mobilização chegou a reunir mais de seis mil indígenas. Ontem, pelo menos cinco mil arrumaram as malas e partiram de volta para a terra de origem, restando apenas cerca de mil na capital.
As lideranças querem manter a mobilização em Brasília pelo menos até 1º de setembro, quando se espera a retomada do julgamento no Supremo.
Mas os recursos financeiros e a alimentação têm sido o grande empecilho, o que levou milhares de indígenas embora. Os que restaram ficarão concentrados, agora, nos arredores do Complexo Cultural Funarte, no Eixo Monumental.
O índio Ninawa, presidente da Sephac, disse que algumas lideranças indígenas do Acre permanecerão em Brasília para acompanhar a decisão do marco temporal pelo STF. “Vamos ver o que vai acontecer” – disse ele.
Comentários
Postar um comentário