A comissão especial que analisa a reforma eleitoral
adiou na madrugada desta quinta-feira (5) a votação do texto que institui o
distritão para a eleição de deputados federais e estaduais em 2022 e estabelece
a regra da anualidade para decisões do STF (Supremo Tribunal Federal) e TSE
(Tribunal Superior Eleitoral).
O adiamento
ocorreu após quase duas horas de uma reunião marcada por obstrução de partidos
contrários ao distritão, que usaram tempo de liderança para retardar a votação
do relatório de Renata Abreu (Podemos-SP).
Apoio ao sistema eleitoral
Centenas de empresários, economistas, diplomatas e
representantes da sociedade civil divulgaram um manifesto em defesa do sistema
eleitoral brasileiro, destacando que “o princípio-chave de uma democracia
saudável é a realização de eleições e a aceitação de seus resultados por todos
os envolvidos”.
O comunicado, que é publicado na edição desta
quinta-feira, 5, do Estadão, não cita o presidente Jair Bolsonaro, mas é categórico
ao dizer que o País “terá eleições e seus resultados serão respeitados” e ao
afirmar que “a sociedade brasileira é garantidora da Constituição e não
aceitará aventuras autoritárias”.
A comissão especial que analisa a reforma eleitoral adiou na madrugada desta quinta-feira (5) a votação do texto que institui o distritão para a eleição de deputados federais e estaduais em 2022 e estabelece a regra da anualidade para decisões do STF (Supremo Tribunal Federal) e TSE (Tribunal Superior Eleitoral).
O adiamento ocorreu após quase duas horas de uma reunião marcada por obstrução de partidos contrários ao distritão, que usaram tempo de liderança para retardar a votação do relatório de Renata Abreu (Podemos-SP).
Apoio ao sistema eleitoral
Centenas de empresários, economistas, diplomatas e representantes da sociedade civil divulgaram um manifesto em defesa do sistema eleitoral brasileiro, destacando que “o princípio-chave de uma democracia saudável é a realização de eleições e a aceitação de seus resultados por todos os envolvidos”.
O comunicado, que é publicado na edição desta quinta-feira, 5, do Estadão, não cita o presidente Jair Bolsonaro, mas é categórico ao dizer que o País “terá eleições e seus resultados serão respeitados” e ao afirmar que “a sociedade brasileira é garantidora da Constituição e não aceitará aventuras autoritárias”.
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