Bandeira branca: Manifesto pede pacificação no Brasil


7 de setembro

 

Presidentes de partidos temem que os protestos de 7 de Setembro aumentem o tom autoritário de Jair Bolsonaro. Entre auxiliares no Palácio do Planalto, há o temor de que o discurso do presidente, normalmente feito de improviso, seja inflamado diante das ruas cheias.

 

* Por isso, eles têm atuado junto ao presidente para convencê-lo da importância de fazer uma fala mais moderada.

 

7 de setembro

 

As menções nas redes sociais às manifestações favoráveis ao presidente Jair Bolsonaro no 7 de Setembro dispararam e confirmaram um movimento para dar verniz  aos atos. Monitoramento da consultoria Quaest entre 22 de julho e a quinta-feira passada (26) mostra que as citações em apoio aos atos explodiram no início de agosto, depois que Bolsonaro começou a convocar os seguidores e indicou que compareceria.

 

* São Paulo e Brasília deverão ser os principais palcos.

 

7 de setembro

 

Os ministros de Jair Bolsonaro que têm interlocução com o Congresso e com o Judiciário voltaram a acenar com a possibilidade de uma grande pacificação do país depois do dia 7 de setembro.

* Na visão desses auxiliares, um período de tranquilidade ajudaria Bolsonaro — e ele já estaria convencido disso. A instabilidade política afetaria indicadores econômicos, dificultando uma retomada que poderia estancar a queda dele nas pesquisas.

Será?

Depois das manifestações do feriado, portanto, Bolsonaro concordaria em pisar no freio. O problema é que poucos acreditam que o presidente cumpriria um acordo para cessar ataques, por exemplo, a ministros do Supremo Tribunal Federal (STF).

Bandeira branca

 

Manifesto da Fiesp, que pede pacificação entre os três Poderes, teve origem na Febraban e já reuniu mais de 200 assinaturas. Com o cuidado de não assumir um caráter antigoverno, o documento tem por objetivo demonstrar claramente o incômodo nos setores produtivo e financeiro com a crise institucional.

* Os signatários são diversas associações, empresários, economistas e outros nomes da sociedade civil.

Marco temporal

Mudando de assunto: Indígenas do Acre permanecem em Brasília pela mobilização contra a aprovação do marco temporal que será julgado nesta quarta-feira, 01. Eles se juntaram a outras étnicas  que participaram do Acampamento pela Vida.

* Justa causa.

Tomógrafo

 

A tão esperada instalação de um tomógrafo no Hospital do Juruá acabou sendo denunciada ao MPF. A representação contra a Sesacre foi feita pelo deputado de Léo de Brito. Adquirido por meio de emenda parlamentar da deputada federal Jéssica Sales, ao custo de R$ 10 milhões, o aparelho ainda se encontra encaixotado na unidade hospitalar.

 

* Morosidade do governo?

 

Frase

 

“Procura-se uma terceira via, urgente” –  gritaria nos bastidores do PSDB

 

 

 

 


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