O ministro Alexandre de Moraes, do
Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu manter a prisão preventiva do
ex-deputado e presidente nacional do PTB, Roberto Jefferson, no inquérito das
milícias digitais. Ele disse que a medida é "imprescindível" para
garantir a ordem pública.
"O custodiado
insiste em suas graves ofensas e ameaças ao Supremo Tribunal Federal,
incentivando a população, inclusive, à prática de atos criminosos nas
manifestações programadas para o próximo dia 7/9/2021, e exigindo a destituição
inconstitucional dos Ministros da Supremo Corte a revelar a continuidade
delitiva", escreveu o ministro.
A defesa
havia pedido a conversão do regime fechado para o domiciliar por causa do
quadro de saúde de Jefferson. Aos 68 anos, ele tem diabetes, hipotireoidismo e
diverticulite, segundo os advogados. No entanto, na avaliação de Moraes, o
ex-deputado não demonstrou "qualquer debilidade física que o impedisse da
prática de seus afazeres diários".
"Tais
alegações somente surgiram, coincidentemente, após a decretação de sua prisão
preventiva e a notícia do oferecimento da denúncia pela Procuradoria Geral da
República", rebateu Moraes.
O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu manter a prisão preventiva do ex-deputado e presidente nacional do PTB, Roberto Jefferson, no inquérito das milícias digitais. Ele disse que a medida é "imprescindível" para garantir a ordem pública.
"O custodiado insiste em suas graves ofensas e ameaças ao Supremo Tribunal Federal, incentivando a população, inclusive, à prática de atos criminosos nas manifestações programadas para o próximo dia 7/9/2021, e exigindo a destituição inconstitucional dos Ministros da Supremo Corte a revelar a continuidade delitiva", escreveu o ministro.
A defesa havia pedido a conversão do regime fechado para o domiciliar por causa do quadro de saúde de Jefferson. Aos 68 anos, ele tem diabetes, hipotireoidismo e diverticulite, segundo os advogados. No entanto, na avaliação de Moraes, o ex-deputado não demonstrou "qualquer debilidade física que o impedisse da prática de seus afazeres diários".
"Tais alegações somente surgiram, coincidentemente, após a decretação de sua prisão preventiva e a notícia do oferecimento da denúncia pela Procuradoria Geral da República", rebateu Moraes.
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