Em meio à denúncia de cobrança de
propina por vacina, a oposição e movimentos sociais protocolaram nesta
quarta-feira 30, o superpedido de impeachemt contra o presidente Jair Bolsonaro
(sem partido), mas sem apoio político para que o processo prospere na Câmara
dos Deputados.
Cerca de 120 pedidos foram reunidos
em um só, apontando mais de 20 pedidos de acusações. No total, são 48
signatários, sendo nomes fortes e de campos antagônicos como Gleisi Hoffmann
(PT); Kim Kataguiri (DEM), ex-MBL (Movimento Brasil Livre); e entidades
diversas.
Na
terça-feira (29), a presidente nacional do PT, deputada Gleisi Hoffmann (PR),
indicou que o superpedido poderá futuramente ser ampliado para incluir a
denúncia envolvendo a negociação de propina revelada pelo jornal Folha de
S.Paulo. "Podemos adendar a peça", disse. Fonte: Yahoo Notícias
Em meio à denúncia de cobrança de propina por vacina, a oposição e movimentos sociais protocolaram nesta quarta-feira 30, o superpedido de impeachemt contra o presidente Jair Bolsonaro (sem partido), mas sem apoio político para que o processo prospere na Câmara dos Deputados.
Cerca de 120 pedidos foram reunidos em um só, apontando mais de 20 pedidos de acusações. No total, são 48 signatários, sendo nomes fortes e de campos antagônicos como Gleisi Hoffmann (PT); Kim Kataguiri (DEM), ex-MBL (Movimento Brasil Livre); e entidades diversas.
A denúncia do empresário Luiz Paulo Dominguetti Pereira, que afirmou ter recebido pedido de propina de US$ 1 por dose em troca de fechar contrato com o Ministério da Saúde, foi incluída como um pedido de investigação, mas não ainda como um suposto crime do presidente.
Na terça-feira (29), a presidente nacional do PT, deputada Gleisi Hoffmann (PR), indicou que o superpedido poderá futuramente ser ampliado para incluir a denúncia envolvendo a negociação de propina revelada pelo jornal Folha de S.Paulo. "Podemos adendar a peça", disse. Fonte: Yahoo NotíciasComentários
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