O ministro da
Economia, Paulo Guedes, disse que se a pandemia persistir até outubro, quando
terminará mais uma renovação do auxílio emergencial, o benefício será estendido
novamente.
Em reunião no
Senado, Guedes também elogiou a performance da economia brasileira diante da
crise sanitária, destacando a nova etapa da reforma tributária entregue ao
Congresso, que, segundo ele, vai desonerar trabalhadores.
"Quem dirige o
auxílio emergencial não é a economia, não é sequer a política: quem dirige o
auxílio emergencial é a pandemia. Se a pandemia continuasse fora de controle em
setembro, outubro, novembro... vamos de ter de renovar de novo o auxílio
emergencial, mas não é a expectativa no momento", afirmou Guedes na
Comissão Temporária da Covid-19 no Senado.
O ministro da Economia, Paulo Guedes, disse que se a pandemia persistir até outubro, quando terminará mais uma renovação do auxílio emergencial, o benefício será estendido novamente.
Em reunião no Senado, Guedes também elogiou a performance da economia brasileira diante da crise sanitária, destacando a nova etapa da reforma tributária entregue ao Congresso, que, segundo ele, vai desonerar trabalhadores.
"Quem dirige o auxílio emergencial não é a economia, não é sequer a política: quem dirige o auxílio emergencial é a pandemia. Se a pandemia continuasse fora de controle em setembro, outubro, novembro... vamos de ter de renovar de novo o auxílio emergencial, mas não é a expectativa no momento", afirmou Guedes na Comissão Temporária da Covid-19 no Senado.
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