E agora, Bocalon?

Ingratidão não se esquece
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Fogo amigo

 

A tese para expulsão das fileiras do PP do atual prefeito de Rio Branco, Tião Bocalon,  por alegação de infidelidade partidária nada mais é que a abertura do baú de mágoas das últimas eleições. Basta lembrar que  Bocalon deixou de apoiar Gladson Cameli para reeleição ao Governo do Estado. A falta de apoio veio a ser cobrada no momento oportuno.

 

* É a velha frase: Ingratidão não se esquece.

 

Liderança

 

A deputada Socorro Neri demonstrou sabedoria e senso de oportunidade ao bater o martelo, como presidente da Executiva Municipal do PP, em favor do nome de Alysson Bestene como candidato à Prefeitura de Rio Branco.

 

* Neri conseguiu, nada menos, que a unanimidade  dos correligionários (17 a zero), demonstrando que dirige a Municipal com inteligência  e extrema habilidade política.

 

Diferença  

 

Deputado novato na Câmara, Coronel Ulysses (União-AC) já faz diferença. Tem projetos próprios (e não pega carona em leis já aprovadas) apresentados. Aliás, um deles consta do relatório final da CPI do MST (que será votado na terça-feira, 26) proibindo invasores de terras acessarem programas do governo federal que compram produtos da Agricultura Familiar para familiar carentes.

 

Congresso em Foco  

 

Merecem destaque na bancada o senador Allan Rick e o Coronel Ulysses, ambos do União Brasil. Allan ficou bem colocado na votação do Prêmio Congresso em Foco  entre os senadores. Ulysses foi o mais votado entre os oito deputados do Acre e galgou a 11ª colocação na região Norte. 

 

* Já o deputado Eduardo Velloso, também do  União-AC, amargou a 416ª colocação num disputa com 421 deputados.

 

Destaque

 

Enquanto isso, o deputado Zezinho Barbary (PP) age nos ministérios em busca de recursos para os municípios acreanos. Barbary tem se notabilizado entre os novatos como o deputado que mais liberou recursos até agora para todas as áreas das administrações municipais.

 

* E só publica a liberação quando o dinheiro já está na conta das prefeituras.

 

Marco Temporal

 

Enquanto a decisão do STF parece selar o destino da tese do marco temporal na Corte, a questão ainda está em jogo no Congresso, onde um projeto relacionado ao tema está atualmente sob consideração.

 

* A Frente Parlamentar da Agropecuária,  reagiu, mas tem parlamentar alertando que o PL aprovado na Câmara e em tramitação no Senado é inconstitucional.

 

Mineração

 

Após derrubar marco temporal, o STF vai decidir sobre mineração em terras indígenas. A iniciativa de expandir o tema original da ação, que era apenas o marco temporal, partiu do ministro Dias Tofolli que o STF, dê prazo de um ano para o Congresso Nacional regulamentar a mineração industrial nas terras indígenas.

 

* Advogados que atuam na causa indígena afirmam que a proposta de Toffoli é inconstitucional.

 

Por Mariano Maciel

 

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1 Comentários

Comentários

  1. Estava sentindo faltas das sus notícias sempre prescisa, obrigado

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