O ano
de 2024 está se aproximando do fim, e é respaldado nesta certeza que empreendo
uma breve leitura do cenário politico e suas implicações no campo pessoal
em Cruzeiro do Sul, mas pode ser alargado a nível nacional, pois inegavelmente
nem todos gestores com seus aliados comprazem com as ideias de um militante de
esquerda, ademais a inércia de certos protagonistas facilita a sentença de
petistas fervorosos, que inegavelmente são exclusos também pelos seus pares.
Vamos
nos ater a 2024, que foi um ano sem resultados positivos para a esquerda
cruzeirense, sem mandato mais uma vez, não por falta de candidatos, pois o
Partido dos Trabalhadores dispôs de oito candidaturas de petistas fervorosos,
todos com excelentes trabalhos para comunidade cruzeirense, reconhecidamente
pessoas de índoles ilibadas, mas infelizmente não atrai votos o suficiente para
galgar sonhos mais altos e, portanto a porta se fecha e só abre, como foi o
caso, para o poderio econômico, que sem nenhum constrangimento colhem os frutos
e saboreiam, muito embora, não cultivaram, mas o que importa, né?
No
ano de 2024, ano de eleições, fez despertar o quão algumas personalidades são
inegavelmente atraídas pelo poder, e para alcançar o sucesso, a discriminação e
intolerância foram armas poderosas para triunfar no embate, a máscara da
hipocrisia de algumas figuras públicas, religiosas e politicas foi consumida
como arma poderosa, em que tudo era permitido, menos a derrota, tudo era
compreendido menos fracassar, "Enfim, contados os males e os bens da política,
os bens ainda são superiores. Há ingratos, mas os ingratos demitem-se,
prendem-se, perseguem-se".
Como
não citar o episódio lastimável, em que o PT foi vergonhosamente convidado a se
retirar do apoio oficial de um aliado antigo e amigo, como ocultar o grave
insulto a um partido e consequentemente aos petistas de vergonha na cara, que
foram fieis ao mandato do prefeito e que ajudou a vencer no ano de 2020, como
desprezar a afronta e humilhação de só poderia contribuir com a candidatura a
reeleição do prefeito as escondidas, uma amante sem luxo, como não considerar
uma amizade de décadas para acatar a exigência de um político vil, baixo e
asqueroso e mentiroso.
Mas,
2024 realmente foi marcante, não com transformação de uma Cruzeiro do Sul como
ela merece, não com geração de empregos e distribuição de rendas, muito menos
com políticos comprometidos de fato com nosso município imbuídos em valorizar a
comunidade e não grupos de pessoas, foi inesquecível, pois uma candidatura com
quase 100% dos políticos de mandatos do Acre, empresários, igrejas, a máquina
do estado e da prefeitura, campanha rica, uma penca de candidaturas mirins e
conseguiram derrotar o oponente por 197 votos, mas ganhou? ganhou, mas que foi
vergonhoso, ah, isso foi.
Por
fim, 2024 foi mais um ano de política pão e circo, um ano de shows, feiras,
espetáculos, sacolões e danças, 2024 vai se ponto, mas não deixará saudades na
vida politica provinciana, 2024 termina e com ele a pouca ou quase nenhuma
expectativa de politica com café, sem leite. 2024 morre, no entanto 2025
permanecerá com vícios, dentre eles, o centrão e outros políticos que só olham
para o próprio umbigo, 2024 vai, mas deixa de bom para 2025, um presidente
determinado e protegido de Deus para 2025. 2024 suprime e ele leva um pouco da
minha frustação política e pouquíssimos amigos, e de resto? Venha 2025 e com
ele, a confiança em Alexandre de Moraes e Flávio Dino, como guardiões da
Constituição e da Democracia e em Lula que acolhe todo o Brasil dos
brasileiros.
Imagem de Cruzeiro do Sul, Foto: Gontran Neto
Por Gontran Neto
O ano de 2024 está se aproximando do fim, e é respaldado nesta certeza que empreendo uma breve leitura do cenário politico e suas implicações no campo pessoal em Cruzeiro do Sul, mas pode ser alargado a nível nacional, pois inegavelmente nem todos gestores com seus aliados comprazem com as ideias de um militante de esquerda, ademais a inércia de certos protagonistas facilita a sentença de petistas fervorosos, que inegavelmente são exclusos também pelos seus pares.
Vamos nos ater a 2024, que foi um ano sem resultados positivos para a esquerda cruzeirense, sem mandato mais uma vez, não por falta de candidatos, pois o Partido dos Trabalhadores dispôs de oito candidaturas de petistas fervorosos, todos com excelentes trabalhos para comunidade cruzeirense, reconhecidamente pessoas de índoles ilibadas, mas infelizmente não atrai votos o suficiente para galgar sonhos mais altos e, portanto a porta se fecha e só abre, como foi o caso, para o poderio econômico, que sem nenhum constrangimento colhem os frutos e saboreiam, muito embora, não cultivaram, mas o que importa, né?
No ano de 2024, ano de eleições, fez despertar o quão algumas personalidades são inegavelmente atraídas pelo poder, e para alcançar o sucesso, a discriminação e intolerância foram armas poderosas para triunfar no embate, a máscara da hipocrisia de algumas figuras públicas, religiosas e politicas foi consumida como arma poderosa, em que tudo era permitido, menos a derrota, tudo era compreendido menos fracassar, "Enfim, contados os males e os bens da política, os bens ainda são superiores. Há ingratos, mas os ingratos demitem-se, prendem-se, perseguem-se".
Como não citar o episódio lastimável, em que o PT foi vergonhosamente convidado a se retirar do apoio oficial de um aliado antigo e amigo, como ocultar o grave insulto a um partido e consequentemente aos petistas de vergonha na cara, que foram fieis ao mandato do prefeito e que ajudou a vencer no ano de 2020, como desprezar a afronta e humilhação de só poderia contribuir com a candidatura a reeleição do prefeito as escondidas, uma amante sem luxo, como não considerar uma amizade de décadas para acatar a exigência de um político vil, baixo e asqueroso e mentiroso.
Mas, 2024 realmente foi marcante, não com transformação de uma Cruzeiro do Sul como ela merece, não com geração de empregos e distribuição de rendas, muito menos com políticos comprometidos de fato com nosso município imbuídos em valorizar a comunidade e não grupos de pessoas, foi inesquecível, pois uma candidatura com quase 100% dos políticos de mandatos do Acre, empresários, igrejas, a máquina do estado e da prefeitura, campanha rica, uma penca de candidaturas mirins e conseguiram derrotar o oponente por 197 votos, mas ganhou? ganhou, mas que foi vergonhoso, ah, isso foi.
Por fim, 2024 foi mais um ano de política pão e circo, um ano de shows, feiras, espetáculos, sacolões e danças, 2024 vai se ponto, mas não deixará saudades na vida politica provinciana, 2024 termina e com ele a pouca ou quase nenhuma expectativa de politica com café, sem leite. 2024 morre, no entanto 2025 permanecerá com vícios, dentre eles, o centrão e outros políticos que só olham para o próprio umbigo, 2024 vai, mas deixa de bom para 2025, um presidente determinado e protegido de Deus para 2025. 2024 suprime e ele leva um pouco da minha frustação política e pouquíssimos amigos, e de resto? Venha 2025 e com ele, a confiança em Alexandre de Moraes e Flávio Dino, como guardiões da Constituição e da Democracia e em Lula que acolhe todo o Brasil dos brasileiros.
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