Rio Branco/AC. A Polícia Federal deflagrou,
nesta terça-feira 1, a Operação Ghost Mask, que visa apurar fraude em processo
licitatório para a compra de 500 mil máscaras cirúrgicas descartáveis
destinadas ao combate à COVID-19, no âmbito da Secretária de Estado de Saúde do
Acre (SESACRE).
A investigação identificou conluio entre grupo de
empresários e servidores públicos estaduais, os quais, por meio da combinação
de preços, teriam direcionado ilegalmente a licitação para a empresa vencedora
do certame.
Ainda, a investigação revelou que os investigados
realizaram operações com a finalidade de dissimular a origem ilícita dos
valores obtidos com a licitação viciada, incidindo também em crime de lavagem
de dinheiro.
Contudo, além da fraude ao caráter competitivo da
licitação e da lavagem de dinheiro, há suspeitas de que a maior parte das 500
mil máscaras adquiridas e pagas acabou não sendo entregue ao Estado do Acre.
Nessa hipótese, o prejuízo aos cofres públicos ultrapassaria a cifra, em
valores atuais, de R$ 2 milhões.
Os seis mandados judiciais, expedidos pela 3ª Vara
Federal Cível e Criminal da Justiça Federal, restaram cumpridos nas capitais
Rio Branco/AC, Manaus/AM e São Paulo/SP.
Os investigados poderão responder judicialmente
pelos crimes de falsidade ideológica, fraudes em licitação e lavagem de
dinheiro.
Foto: Arquivo
Rio Branco/AC. A Polícia Federal deflagrou, nesta terça-feira 1, a Operação Ghost Mask, que visa apurar fraude em processo licitatório para a compra de 500 mil máscaras cirúrgicas descartáveis destinadas ao combate à COVID-19, no âmbito da Secretária de Estado de Saúde do Acre (SESACRE).
A investigação identificou conluio entre grupo de empresários e servidores públicos estaduais, os quais, por meio da combinação de preços, teriam direcionado ilegalmente a licitação para a empresa vencedora do certame.
Ainda, a investigação revelou que os investigados realizaram operações com a finalidade de dissimular a origem ilícita dos valores obtidos com a licitação viciada, incidindo também em crime de lavagem de dinheiro.
Contudo, além da fraude ao caráter competitivo da licitação e da lavagem de dinheiro, há suspeitas de que a maior parte das 500 mil máscaras adquiridas e pagas acabou não sendo entregue ao Estado do Acre. Nessa hipótese, o prejuízo aos cofres públicos ultrapassaria a cifra, em valores atuais, de R$ 2 milhões.
Os seis mandados judiciais, expedidos pela 3ª Vara Federal Cível e Criminal da Justiça Federal, restaram cumpridos nas capitais Rio Branco/AC, Manaus/AM e São Paulo/SP.
Os investigados poderão responder judicialmente pelos crimes de falsidade ideológica, fraudes em licitação e lavagem de dinheiro.
Fonte: Ascom/PF-AC
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