Os ministérios do Planejamento e Orçamento e da Fazenda anunciaram neste sábado 21, o descongelamento de R$ 1,7 bilhão do orçamento de 2024.O volume de recursos congelados caiu de R$ 15 bilhões para R$ 13,3 bilhões.
Os números constam
da nova edição do Relatório Bimestral de Receitas e Despesas, documento que
orienta a execução do Orçamento enviado nesta sexta-feira (20) ao Congresso
Nacional. Segundo o relatório, o volume de despesas bloqueadas subiu R$ 2,1
bilhões, passando de R$ 11,2 bilhões para R$ 13,2 bilhões, mas o
contingenciamento de R$ 3,8 bilhões anunciado em julho foi revertido, liberando
o total de R$ 1,7 bilhão em gastos.
Os números constam da nova edição do Relatório Bimestral de Receitas e Despesas, documento que orienta a execução do Orçamento enviado nesta sexta-feira (20) ao Congresso Nacional. Segundo o relatório, o volume de despesas bloqueadas subiu R$ 2,1 bilhões, passando de R$ 11,2 bilhões para R$ 13,2 bilhões, mas o contingenciamento de R$ 3,8 bilhões anunciado em julho foi revertido, liberando o total de R$ 1,7 bilhão em gastos.
Tanto o contingenciamento como o bloqueio
representam cortes temporários de gastos. O novo arcabouço fiscal, no entanto,
estabeleceu motivações diferentes. O bloqueio ocorre quando os gastos do governo
crescem mais que o limite de 70% do crescimento da receita acima da inflação. O
contingenciamento ocorre quando há falta de receitas que comprometem o
cumprimento da meta de resultado primário (resultado das contas do governo sem
os juros da dívida pública.
Fonte: Agência Brasil
Os ministérios do Planejamento e Orçamento e da Fazenda anunciaram neste sábado 21, o descongelamento de R$ 1,7 bilhão do orçamento de 2024.O volume de recursos congelados caiu de R$ 15 bilhões para R$ 13,3 bilhões.
Os números constam da nova edição do Relatório Bimestral de Receitas e Despesas, documento que orienta a execução do Orçamento enviado nesta sexta-feira (20) ao Congresso Nacional. Segundo o relatório, o volume de despesas bloqueadas subiu R$ 2,1 bilhões, passando de R$ 11,2 bilhões para R$ 13,2 bilhões, mas o contingenciamento de R$ 3,8 bilhões anunciado em julho foi revertido, liberando o total de R$ 1,7 bilhão em gastos.
Os números constam da nova edição do Relatório Bimestral de Receitas e Despesas, documento que orienta a execução do Orçamento enviado nesta sexta-feira (20) ao Congresso Nacional. Segundo o relatório, o volume de despesas bloqueadas subiu R$ 2,1 bilhões, passando de R$ 11,2 bilhões para R$ 13,2 bilhões, mas o contingenciamento de R$ 3,8 bilhões anunciado em julho foi revertido, liberando o total de R$ 1,7 bilhão em gastos.
Tanto o contingenciamento como o bloqueio representam cortes temporários de gastos. O novo arcabouço fiscal, no entanto, estabeleceu motivações diferentes. O bloqueio ocorre quando os gastos do governo crescem mais que o limite de 70% do crescimento da receita acima da inflação. O contingenciamento ocorre quando há falta de receitas que comprometem o cumprimento da meta de resultado primário (resultado das contas do governo sem os juros da dívida pública.
Comentários
Postar um comentário