Um dos reflexos da atual crise hídrica é o baixo
nível de água nos reservatórios, o que dificulta atender uma das necessidades
básicas da população, a água, essencial para beber, cozinhar, higiene e para
setores como saúde e economia. Com a crise hídrica, pode faltar água suficiente
para atender às necessidades básicas, o que pode levar a problemas de saúde
devido às más condições de higiene e ao consumo de água contaminada.
Além disso, o período seco diminui a umidade
relativa do ar e as temperaturas, elevando o risco de incêndios. A fumaça das
queimadas contém substâncias tóxicas que afetam a saúde especialmente de
crianças e idosos, aumentando o risco de doenças respiratórias.
Conforme com o coordenador da Defesa Civil
Estadual,coronel Carlos Batista, o
órgão tem equipe preparada para orientar os as Defesas civis municipais a
adotarem medidas em relação à situação de emergência para o acionamento de
recursos complementarese evitar o
desabastecimento nos municípios.
"O Governo do Acre por meio da Defesa Civil
do Estado está à disposição para apoiar os municípios, com orientação na
elaboração dos decretos e para celeridade no processo de homologação estadual.
Essa crise hídrica coincide com o período mais crítico do ano, em que temos a
estiagem mais forte, umidade muito baixa e incidência de incêndios,"
ressaltou Batista.
A Coordenadoria de Defesa Civil atua com o
objetivo de reduzir desastres e retornar à normalidade por meio de duas
abordagens: diminuição da ocorrência de eventos adversos e edução da sua intensidade. Isso é alcançado
através de ações preventivas, de preparação e de resposta, bem como, contra
desastres naturais ou provocados pelo homem, minimização de danos, assistência às
populações afetadas, e reabilitação das áreas deterioradas.
A articulação e coordenação dos órgãos do sistema
local de Defesa Civil são essenciais em situações de iminência ou ocorrência de
desastres.
No último sábado, 21, o Rio Acre apresentou o
nível da água em 1,23 metros, a menor cota histórica do curso de água. Já neste
domingo, 22, o nível elevou 1cm, ficando em 1,24m segundo o boletim emitido
pela Defesa Civil de Rio Branco.
O momento
exige a colaboração de todos os setores da sociedade para ser efetivamente
enfrentada. Através de medidas preventivas, preparação adequada e resposta
coordenada, é possível mitigar os impactos e garantir a segurança e bem-estar
da população.
Por Katiussi Melo
Um dos reflexos da atual crise hídrica é o baixo nível de água nos reservatórios, o que dificulta atender uma das necessidades básicas da população, a água, essencial para beber, cozinhar, higiene e para setores como saúde e economia. Com a crise hídrica, pode faltar água suficiente para atender às necessidades básicas, o que pode levar a problemas de saúde devido às más condições de higiene e ao consumo de água contaminada.
Além disso, o período seco diminui a umidade relativa do ar e as temperaturas, elevando o risco de incêndios. A fumaça das queimadas contém substâncias tóxicas que afetam a saúde especialmente de crianças e idosos, aumentando o risco de doenças respiratórias.
Conforme com o coordenador da Defesa Civil Estadual, coronel Carlos Batista, o órgão tem equipe preparada para orientar os as Defesas civis municipais a adotarem medidas em relação à situação de emergência para o acionamento de recursos complementares e evitar o desabastecimento nos municípios.
"O Governo do Acre por meio da Defesa Civil do Estado está à disposição para apoiar os municípios, com orientação na elaboração dos decretos e para celeridade no processo de homologação estadual. Essa crise hídrica coincide com o período mais crítico do ano, em que temos a estiagem mais forte, umidade muito baixa e incidência de incêndios," ressaltou Batista.
A Coordenadoria de Defesa Civil atua com o objetivo de reduzir desastres e retornar à normalidade por meio de duas abordagens: diminuição da ocorrência de eventos adversos e edução da sua intensidade. Isso é alcançado através de ações preventivas, de preparação e de resposta, bem como, contra desastres naturais ou provocados pelo homem, minimização de danos, assistência às populações afetadas, e reabilitação das áreas deterioradas.
A articulação e coordenação dos órgãos do sistema local de Defesa Civil são essenciais em situações de iminência ou ocorrência de desastres.
No último sábado, 21, o Rio Acre apresentou o nível da água em 1,23 metros, a menor cota histórica do curso de água. Já neste domingo, 22, o nível elevou 1cm, ficando em 1,24m segundo o boletim emitido pela Defesa Civil de Rio Branco.
O momento exige a colaboração de todos os setores da sociedade para ser efetivamente enfrentada. Através de medidas preventivas, preparação adequada e resposta coordenada, é possível mitigar os impactos e garantir a segurança e bem-estar da população.
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