A
ministra Marina Silva, do Meio Ambiente, prestará informações à Comissão de
Meio Ambiente do Senado sobre a situação dos incêndios e queimadas em todo o
Brasil.
O requerimento do convite foi apresentado pela senadora Leila Barros
(PDT-DF) na última quarta feira, 28. Na justificativa, a senadora argumenta que
os incêndios e queimadas têm atingido proporções alarmantes, afetando vastas
áreas de florestas e biomas como a Amazônia, o Cerrado e o Pantanal, além de
áreas de agricultura e pecuária.
Esses eventos, segundo ela, resultam em danos ambientais
irreparáveis, perda de biodiversidade e emissão de gases de efeito estufa, além
de afetar diretamente o bem-estar e a segurança das populações locais. Leila,
que preside a CMA, destaca ainda que os incêndios e queimadas trazem
consequências econômicas, como a perda de produtividade agrícola, impactos no
turismo e custos elevados para o controle das chamas. Também geram problemas de
saúde pública, como aumento de doenças respiratórias devido à fumaça, o que
sobrecarrega os sistemas de saúde.
Diante desse quadro, justifica, é
fundamental que o Senado tenha clareza sobre o impacto do problema e sobre as
medidas adotadas para mitigar seus efeitos.
A ministra Marina Silva, do Meio Ambiente, prestará informações à Comissão de Meio Ambiente do Senado sobre a situação dos incêndios e queimadas em todo o Brasil.
O requerimento do convite foi apresentado pela senadora Leila Barros (PDT-DF) na última quarta feira, 28. Na justificativa, a senadora argumenta que os incêndios e queimadas têm atingido proporções alarmantes, afetando vastas áreas de florestas e biomas como a Amazônia, o Cerrado e o Pantanal, além de áreas de agricultura e pecuária.
Esses eventos, segundo ela, resultam em danos ambientais irreparáveis, perda de biodiversidade e emissão de gases de efeito estufa, além de afetar diretamente o bem-estar e a segurança das populações locais. Leila, que preside a CMA, destaca ainda que os incêndios e queimadas trazem consequências econômicas, como a perda de produtividade agrícola, impactos no turismo e custos elevados para o controle das chamas. Também geram problemas de saúde pública, como aumento de doenças respiratórias devido à fumaça, o que sobrecarrega os sistemas de saúde.
Diante desse quadro, justifica, é fundamental que o Senado tenha clareza sobre o impacto do problema e sobre as medidas adotadas para mitigar seus efeitos.
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