O
presidente Lula (PT) publicou um decreto detalhando as áreas do governo que
enfrentarão bloqueios de R$ 11,17 bilhões e contingenciamentos de R$ 3,84 bilhões.
O
decreto revela cortes em vários órgãos
do governo federal e recursos destinados a emendas parlamentares de comissão
(RP 8) e de bancada (RP 7). E já foi publicado no Diário Oficial da União
(DOU).
Dos
recursos bloqueados, R$ 7,078 bilhões são despesas discricionárias do Poder
Executivo, R$ 3,277 bilhões pertencem à nova edição do Programa de Aceleração
do Crescimento (PAC) e R$ 816,4 milhões são de emendas de comissões do Congresso Nacional.
No contingenciamento, R$ 2,179 bilhões são despesas discricionárias do Poder
Executivo, R$ 1,223 bilhão do PAC, além de R$ 278,9 bilhões de emendas de
comissão e R$ 153,6 milhões de emendas de bancada.
Os ministérios mais impactados foram Saúde (R$
4,419 bilhões), Cidades (R$ 2,133 bilhões), Transportes (R$ 1,512 bilhão), Educação (R$
1,284 bilhão) e Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome
(R$ 924 milhões). Juntas, essas cinco pastas representam 68% do congelamento de
recursos. (Fonte: hora Brasília)
O presidente Lula (PT) publicou um decreto detalhando as áreas do governo que enfrentarão bloqueios de R$ 11,17 bilhões e contingenciamentos de R$ 3,84 bilhões.
O decreto revela cortes em vários órgãos do governo federal e recursos destinados a emendas parlamentares de comissão (RP 8) e de bancada (RP 7). E já foi publicado no Diário Oficial da União (DOU).
Dos recursos bloqueados, R$ 7,078 bilhões são despesas discricionárias do Poder Executivo, R$ 3,277 bilhões pertencem à nova edição do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e R$ 816,4 milhões são de emendas de comissões do Congresso Nacional. No contingenciamento, R$ 2,179 bilhões são despesas discricionárias do Poder Executivo, R$ 1,223 bilhão do PAC, além de R$ 278,9 bilhões de emendas de comissão e R$ 153,6 milhões de emendas de bancada.
Os ministérios mais impactados foram Saúde (R$ 4,419 bilhões), Cidades (R$ 2,133 bilhões), Transportes (R$ 1,512 bilhão), Educação (R$ 1,284 bilhão) e Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (R$ 924 milhões). Juntas, essas cinco pastas representam 68% do congelamento de recursos. (Fonte: hora Brasília)
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