Senado prorroga trabalhos da CPI das ONGs

Agora a CPI vai funcionar até meados de dezembro, ao iniciar o recesso parlamentar
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Para aprofundar os trabalhos nesta reta final, a CPI das ONGs prorrogou para meados de dezembro, quando inicia o recesso parlamentar de fim de ano do Congresso, a conclusão das investigações sobre o uso de recursos públicos e estrangeiros por organizações não governamentais na Amazônia.

O prazo final previsto pelo requerimento que criou a comissão era 23 de outubro; no entanto agora foi fixado para 19 de dezembro, depois do pedido com assinatura de 41 senadores.

De acordo com o presidente, senador Plínio Valério, e o relator da CPI, senador Márcio Bittar, é  preciso de mais tempo para que o colegiado abra de vez a caixa preta das Ongs que atuam na Amazônia, apesar das denúncias obtidas até agora  por meio dos caciques de várias etnias, representantes de organizações ambientais, parlamentares,  convidados da sociedade civil e também, através de diligências nos estados, entre as quais, na Reserva Chico Mendes, no Acre.

Em um vídeo publicado nas redes sociais, nesta terça-feira, o senador Márcio Bittar voltou a tecer críticas às ONGs e disse que algumas delas comprometem o andamento de obras importantes não só no Acre, mas em todo o país.





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