A reforma tributária completou um mês nas mãos do Senado e a
principal tônica nesse período foram as cobranças por mudanças no texto que
veio da Câmara dos Deputados. Em diversas audiências e debates, o Senado ouviu
reivindicações de setores da economia e de governos estaduais, agora precisa
decidir como incorporar esses pedidos.
As exposições devem seguir por pelo menos mais um mês. A
expectativa é que a reforma seja votada pelos senadores somente no próximo mês
de outubro. O relator, senador Eduardo Braga, já sinalizou algumas mudanças que
estão a caminho, como a vedação à criação de novos impostos estaduais e a
imposição de um teto para a carga tributária.
O principal pedido dos governadores é o fim do conselho
federativo, que administraria a divisão da arrecadação do Imposto sobre Bens e
Serviços. Já os empresários brigam pela exclusão de seus setores da alíquota
única estabelecida pela reforma.
Pacheco tem insistido que a reforma já é um tema amadurecido e que
concessões precisam ser feitas para a sua aprovação. A declaração se deu por
ocasião de sessão temática com a participação dos governadores. (Fonte: Agência senado)
A reforma tributária completou um mês nas mãos do Senado e a principal tônica nesse período foram as cobranças por mudanças no texto que veio da Câmara dos Deputados. Em diversas audiências e debates, o Senado ouviu reivindicações de setores da economia e de governos estaduais, agora precisa decidir como incorporar esses pedidos.
As exposições devem seguir por pelo menos mais um mês. A expectativa é que a reforma seja votada pelos senadores somente no próximo mês de outubro. O relator, senador Eduardo Braga, já sinalizou algumas mudanças que estão a caminho, como a vedação à criação de novos impostos estaduais e a imposição de um teto para a carga tributária.
O principal pedido dos governadores é o fim do conselho federativo, que administraria a divisão da arrecadação do Imposto sobre Bens e Serviços. Já os empresários brigam pela exclusão de seus setores da alíquota única estabelecida pela reforma.
Pacheco tem insistido que a reforma já é um tema amadurecido e que concessões precisam ser feitas para a sua aprovação. A declaração se deu por ocasião de sessão temática com a participação dos governadores. (Fonte: Agência senado)
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