O
presidente dos Correios, Fabiano Silva, pediu prorrogação do prazo de entrega
da contraproposta para quinta-feira, 14, e o Comando de Negociação da Federação
Nacional dos Trabalhadores em Empresas de Correios e Telégrafos e Similares
(Fentect) atendeu o pedido, recomendando aos Sindicatos da base para que reúnam
a categoria na nova data. A decisão foi pautada depois da 13ª reunião realizada
na noite desta segunda-feira, 11, com a presença do representante maior da
empresa.
A
mudança da data buscou demonstrar que a categoria deseja negociar, apontando
que existe disposição em buscar um caminho viável, sem prejuízos para os
trabalhadores e trabalhadoras. Com a prorrogação, algumas entidades ainda
realizarão assembleias nesta terça-feira, 12, para orientar os empregados da
estatal.
A
categoria enfrenta perdas que chegam a 40%, situação oriunda do processo de
desmonte da empresa no governo de Jair Bolsonaro. O sucateamento que buscou
reforçar o processo de privatização impactou as condições de trabalho,
resultando na redução do efetivo, e no adoecimento de empregados, além da queda
da qualidade dos serviços devido a redução de visitas domiciliares realizadas
pelos carteiros, fruto da pouca quantidade de pessoal.
A
pauta de reivindicações da Fentect foi entregue em 21 de julho e as negociações
iniciaram no dia 27 do mesmo mês.
O
atual acordo coletivo deveria ter sido renovado em 1º de agosto, mas não houve
avanços significativos, principalmente no quesito econômico, então, a pedido da
Fentect, o acordo coletivo vigente foi prorrogado pela administração até 30 de
setembro.
A
categoria reivindica um reajuste de 13% (Salários, Benefícios e Gratificações);
R$ 300 de aumento linear; vale-alimentação no valor de R$ 60; cesta básica de
R$ 600; aumento no número de vales de 26 (segunda a sexta) para 30 (segunda a
sábado); vale extra de Natal de R$ 1,8 mil. Porém, a proposta da empresa foi de
3,18%, bem abaixo da inflação, aindaa
ser pago janeiro, sendo válido por dois anos, constrangendo a categoria que
respondeu com a rejeição da proposta econômica.
Além
das questões salariais e de melhorias das condições de trabalho, as
representações sindicais defendem como eixos da campanha salarial, o concurso
público emergencial, mudanças no plano de saúde, entrega domiciliar pela parte
da manhã por questões de saúde, para evitar exposição maior exposição ao sol, e
o fim da entrega alternada (DDA), com o retorno da entrega diária em todos os
domicílios.
O presidente dos Correios, Fabiano Silva, pediu prorrogação do prazo de entrega da contraproposta para quinta-feira, 14, e o Comando de Negociação da Federação Nacional dos Trabalhadores em Empresas de Correios e Telégrafos e Similares (Fentect) atendeu o pedido, recomendando aos Sindicatos da base para que reúnam a categoria na nova data. A decisão foi pautada depois da 13ª reunião realizada na noite desta segunda-feira, 11, com a presença do representante maior da empresa.
A mudança da data buscou demonstrar que a categoria deseja negociar, apontando que existe disposição em buscar um caminho viável, sem prejuízos para os trabalhadores e trabalhadoras. Com a prorrogação, algumas entidades ainda realizarão assembleias nesta terça-feira, 12, para orientar os empregados da estatal.
A categoria enfrenta perdas que chegam a 40%, situação oriunda do processo de desmonte da empresa no governo de Jair Bolsonaro. O sucateamento que buscou reforçar o processo de privatização impactou as condições de trabalho, resultando na redução do efetivo, e no adoecimento de empregados, além da queda da qualidade dos serviços devido a redução de visitas domiciliares realizadas pelos carteiros, fruto da pouca quantidade de pessoal.
A pauta de reivindicações da Fentect foi entregue em 21 de julho e as negociações iniciaram no dia 27 do mesmo mês.
O atual acordo coletivo deveria ter sido renovado em 1º de agosto, mas não houve avanços significativos, principalmente no quesito econômico, então, a pedido da Fentect, o acordo coletivo vigente foi prorrogado pela administração até 30 de setembro.
A categoria reivindica um reajuste de 13% (Salários, Benefícios e Gratificações); R$ 300 de aumento linear; vale-alimentação no valor de R$ 60; cesta básica de R$ 600; aumento no número de vales de 26 (segunda a sexta) para 30 (segunda a sábado); vale extra de Natal de R$ 1,8 mil. Porém, a proposta da empresa foi de 3,18%, bem abaixo da inflação, ainda a ser pago janeiro, sendo válido por dois anos, constrangendo a categoria que respondeu com a rejeição da proposta econômica.
Além das questões salariais e de melhorias das condições de trabalho, as representações sindicais defendem como eixos da campanha salarial, o concurso público emergencial, mudanças no plano de saúde, entrega domiciliar pela parte da manhã por questões de saúde, para evitar exposição maior exposição ao sol, e o fim da entrega alternada (DDA), com o retorno da entrega diária em todos os domicílios.
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