Nesta segunda-feira
21, o deputado Gerlen Diniz (PP-AC) se manifestou nas redes sociais contra o
novo imposto sindical obrigatório proposto pelo Governo Lula.
A proposta ainda
está em estudo pelo Ministério do Trabalho e Emprego, mas já vinha sendo
defendida pelo ministro Luiz Marinho desde o início do novo governo. Segundo a
proposta, a taxa seria vinculada a acordos de reajuste salarial intermediados
por sindicatos e limitada a até 1% do rendimento anual do trabalhador, a ser
deduzida diretamente do salário.
O deputado Gerlen
Diniz tece severas críticas à novacontribuição sindical obrigatória e adiantou que votará contra a matéria
quando ela chegar ao plenárioda Câmara.
“O novo imposto sindical equivaleria a mais de três dias de trabalho e pode ser
três vezes maior que o extinto em 2017. A maioria dos brasileiros está apreensiva e precisamos dar uma resposta
contra mais essa imposição ao trabalhador” – explicou o parlamentar.
Nesta segunda-feira 21, o deputado Gerlen Diniz (PP-AC) se manifestou nas redes sociais contra o novo imposto sindical obrigatório proposto pelo Governo Lula.
A proposta ainda está em estudo pelo Ministério do Trabalho e Emprego, mas já vinha sendo defendida pelo ministro Luiz Marinho desde o início do novo governo. Segundo a proposta, a taxa seria vinculada a acordos de reajuste salarial intermediados por sindicatos e limitada a até 1% do rendimento anual do trabalhador, a ser deduzida diretamente do salário.
O deputado Gerlen Diniz tece severas críticas à nova contribuição sindical obrigatória e adiantou que votará contra a matéria quando ela chegar ao plenário da Câmara. “O novo imposto sindical equivaleria a mais de três dias de trabalho e pode ser três vezes maior que o extinto em 2017. A maioria dos brasileiros está apreensiva e precisamos dar uma resposta contra mais essa imposição ao trabalhador” – explicou o parlamentar.
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