A jornalista
Jackie Pinheiro foi empossada presidente da ACOS, em uma noite cultural, regada
a músicas, poesias e alto astral
O Memorial dos Autonomistas foi o
cenário perfeito para a posse da atual diretoria da Associação dos Colunistas
Sociais do Acre – ACOS, fundada de fato em 4 de junho de 2012. Teve como
primeiro presidente o então colunista social Luiz Theodoro. Tornou-se de direito
em 4 de dezembro de 2018 – na gestão da colunista Roberta Lima, que deu ampla
visibilidade a entidade. Em seguida, a colunista Robertha Moura presidiu a
instituição, passando presidência na noite do 28 de agosto, representada pela
vice-presidente a Kelly Cley Saldanha, para a jornalista e colunista Jackie
Pinheiro, que tem em sua diretoria: Vagno Di Paula (vice-presidente), NonatoVianna
(secretário-geral), BethPassos (secretária adjunta), IveteMartinello
(tesoureira), MirlaMiranda (tesoureira adjunta) e CharleneCarvalho
(diretora de relações institucionais).
Com seu prestigio Jackie recebeu um grupo seleto de amigos e
personalidades – para a zoom do conceituado fotografo Marcelo Dag
Em seu rico discurso, Jackie
impressionou todos os presentes, a mesma trará um novo conceito e uma nova
roupagem para o mundo do colunismo social, foi um discursos impactante. “Recebi o apoio de todos e não
encontrei nenhuma resistência ao meu nome.”
Comunicação e cultura são
indissociáveis
“As diretrizes do
plano nacional de cultura já dizem isso, que cultura é comunicação e
comunicação é cultura. Uma depende da outra. Por esse motivo optamos por fazer
a nossa posse em um espaço cultural e convidamos o Diogo e o Cesinha, dois
artistas talentosos e amigos queridos, para comandarem esse ato, de uma forma
mais descontraída”.
Iniciou sua fala,
agradecendo em nome dos seus colegas colunistas a presença de todos os amigos
artistas, os amigos jornalistas, criadores de conteúdo, influenciadores digitais,
das autoridades, os nossos incentivadores, apoiadores e amigos, e especialmente
de nossos familiares, porque na nossa família está o nosso maior apoio e o
nosso porto seguro em tudo.
Objetivos principais
“Uma associação de
classe tem como principais objetivos melhorar as condições a atuação
profissional de seus associados, melhorando suas capacidades técnicas;
unificando a classe; conciliando divergências; promovendo a assistência social
através do acesso à saúde, educação, cultura, transporte entre outros; fazendo
a representação política quando necessário; defendendo os interesses da classe,
e também exercendo a filantropia.”
Gestão
“No plano de gestão
constam algumas propostas que apresentaremos aos associados nos próximos dias,
em uma assembleia, como, por exemplo, a realização de treinamentos e a
capacitação constante dos associados. Queremos também estar mais perto de quem
mais precisa, realizando dois eventos beneficentes anuais e apoiando outros
realizados por instituições beneficentes. Queremos, ainda, apoiar e divulgar as
causas sociais e os projetos sociais da nossa cidade e do estado, divulgar boas
práticas e iniciativas nas mais diversas áreas, como cultura, meio ambiente,
empreendedorismo, economia criativa e solidária. Contribuiremos para que haja
mais inclusão e mais respeito à diversidade social, étnica, racial, de gênero,
PcD, entre outras. Essas pautas são urgentes e merecem especialatenção. Saibam
que nossos espaços estão a serviço da comunidade e já estamos pensando em um
projeto que possibilite essa aproximação.”
Os tempos são outros – menos glamour e mais realidade
“Após atravessar uma
pandemia, a sociedade mudou, o mundo mudou, o jornalismo também se transformou.
Nesse cenário, o colunismo social também passou por mudanças, onde a pauta
principal e atual é retratar as prioridades e necessidades da sociedade. Os tempos
são outros: menos glamour e mais realidade. Nesse sentido, queremos criar
mecanismos e firmar parcerias para dar mais apoio à cultura, aos artistas
acreanos, sobretudo nesse momento em que temos editais de cultura abertos e
teremos um bom recurso destinado aos projetos aprovados na Lei Paulo Gustavo. A arte é um importante instrumento de
combate à desigualdade social, e não podemos esquecer que a classe artística,
mesmo tendo sido a mais prejudicada durante a pandemia (com o fechamento de
teatros e cancelamento de shows), foi também a classe que levou entretenimento
e esperança para dentro dos nossos lares. Vocês merecem todo o nosso
reconhecimento e apoio.”
A busca de parcerias
“E para realizarmos
esse trabalho precisaremos do apoio e parceria das instituições privadas e dos
poderes constituídos nas esferas estadual e municipal. Aproveito a presença de
diversas autoridades, para dizer que contem conosco. E nós também estamos
contando com vocês, para realizarmos nosso trabalho.”
Reconhecimento
” O meu reconhecimento
e gratidão aos ex-presidentes da Acos, que abriram o caminho para que hoje
pudéssemos chegar a esse momento: o LuizTheodoro, primeiro presidente da
Instituição, a RobertaLima e a RoberthaMoura, e todos os membros
das diretorias anteriores, que realizaram o trabalho junto com eles.”
Gratidão aos mestres
“Não posso deixar
também de citar os nomes dos meus Mestres, que me ensinaram o pouco que sei: SílvioMartinello,
ZéLeite e ElsonMartins (a quem chamo de meu pai no jornalismo,
pois foi a pessoa que leu um texto que escrevi, gostou e me chamou para fazer
parte do time do jornal O Repiquete, quando foi inaugurado, e que dois anos
depois se transformou no jornal A Gazeta). Infelizmente o Elson está no Amapá e
só chegará no dia 4 de setembro, mas me disse que está enviando boas energias.”
Parceiros e apoiadores
“Agradeço a todos
que nos auxiliaram: iniciando pelos membros da diretoria anterior e demais
colegas; a Inês e a Claudinha Castro, do Café do Teatro (visitem e
apoiem esse espaço que passou 13 anos fechado); o Secretário AssurMesquita;
a Miragina; a equipe da FEM, em nome dos professores MinoruKimpara
e SérgioSiqueira; a equipe do Memorial, na pessoa do gestor ErickConde;
Café Contry; Secretaria de Estado de Educação, Cultura e Esportes; e aos amigos
artistas que se apresentaram aqui (Diogo Soares, Cesinha, Dito Bruzugu, Duda
Mendonça e AbgailSunamita).”
No aconchego da madrinha Socorro Jorge
E como diz o poeta Beto Guedes, “vamos precisar de todo mundo, um mais um é sempre mais que dois, para construir a vida nova vamos precisar de muito amor. A felicidade mora ao lado e quem não é tolo pode ver... E deixa fluir o amor, deixa crescer o amor”.
Foi dessa forma, com amor, fidelidade, aconchego, papo descontraído e alto astral, que fomos recebidos pela madrinha dos colunistas sociais, a empresária Socorro Jorge, no restaurante Point do Pato. Com menu exclusivo saboreamos um delicioso risoto de papo ao tucupi e pirarucu de casaca.
A jornalista Jackie Pinheiro foi empossada presidente da ACOS, em uma noite cultural, regada a músicas, poesias e alto astral
O Memorial dos Autonomistas foi o cenário perfeito para a posse da atual diretoria da Associação dos Colunistas Sociais do Acre – ACOS, fundada de fato em 4 de junho de 2012. Teve como primeiro presidente o então colunista social Luiz Theodoro. Tornou-se de direito em 4 de dezembro de 2018 – na gestão da colunista Roberta Lima, que deu ampla visibilidade a entidade. Em seguida, a colunista Robertha Moura presidiu a instituição, passando presidência na noite do 28 de agosto, representada pela vice-presidente a Kelly Cley Saldanha, para a jornalista e colunista Jackie Pinheiro, que tem em sua diretoria: Vagno Di Paula (vice-presidente), NonatoVianna (secretário-geral), BethPassos (secretária adjunta), IveteMartinello (tesoureira), MirlaMiranda (tesoureira adjunta) e CharleneCarvalho (diretora de relações institucionais).
Com seu prestigio Jackie recebeu um grupo seleto de amigos e personalidades – para a zoom do conceituado fotografo Marcelo Dag
Em seu rico discurso, Jackie impressionou todos os presentes, a mesma trará um novo conceito e uma nova roupagem para o mundo do colunismo social, foi um discursos impactante. “Recebi o apoio de todos e não encontrei nenhuma resistência ao meu nome.”
Comunicação e cultura são indissociáveis
“As diretrizes do plano nacional de cultura já dizem isso, que cultura é comunicação e comunicação é cultura. Uma depende da outra. Por esse motivo optamos por fazer a nossa posse em um espaço cultural e convidamos o Diogo e o Cesinha, dois artistas talentosos e amigos queridos, para comandarem esse ato, de uma forma mais descontraída”.
Iniciou sua fala, agradecendo em nome dos seus colegas colunistas a presença de todos os amigos artistas, os amigos jornalistas, criadores de conteúdo, influenciadores digitais, das autoridades, os nossos incentivadores, apoiadores e amigos, e especialmente de nossos familiares, porque na nossa família está o nosso maior apoio e o nosso porto seguro em tudo.
Objetivos principais
“Uma associação de classe tem como principais objetivos melhorar as condições a atuação profissional de seus associados, melhorando suas capacidades técnicas; unificando a classe; conciliando divergências; promovendo a assistência social através do acesso à saúde, educação, cultura, transporte entre outros; fazendo a representação política quando necessário; defendendo os interesses da classe, e também exercendo a filantropia.”
Gestão
“No plano de gestão constam algumas propostas que apresentaremos aos associados nos próximos dias, em uma assembleia, como, por exemplo, a realização de treinamentos e a capacitação constante dos associados. Queremos também estar mais perto de quem mais precisa, realizando dois eventos beneficentes anuais e apoiando outros realizados por instituições beneficentes. Queremos, ainda, apoiar e divulgar as causas sociais e os projetos sociais da nossa cidade e do estado, divulgar boas práticas e iniciativas nas mais diversas áreas, como cultura, meio ambiente, empreendedorismo, economia criativa e solidária. Contribuiremos para que haja mais inclusão e mais respeito à diversidade social, étnica, racial, de gênero, PcD, entre outras. Essas pautas são urgentes e merecem especialatenção. Saibam que nossos espaços estão a serviço da comunidade e já estamos pensando em um projeto que possibilite essa aproximação.”
Os tempos são outros – menos glamour e mais realidade
“Após atravessar uma pandemia, a sociedade mudou, o mundo mudou, o jornalismo também se transformou. Nesse cenário, o colunismo social também passou por mudanças, onde a pauta principal e atual é retratar as prioridades e necessidades da sociedade. Os tempos são outros: menos glamour e mais realidade. Nesse sentido, queremos criar mecanismos e firmar parcerias para dar mais apoio à cultura, aos artistas acreanos, sobretudo nesse momento em que temos editais de cultura abertos e teremos um bom recurso destinado aos projetos aprovados na Lei Paulo Gustavo. A arte é um importante instrumento de combate à desigualdade social, e não podemos esquecer que a classe artística, mesmo tendo sido a mais prejudicada durante a pandemia (com o fechamento de teatros e cancelamento de shows), foi também a classe que levou entretenimento e esperança para dentro dos nossos lares. Vocês merecem todo o nosso reconhecimento e apoio.”
A busca de parcerias
“E para realizarmos esse trabalho precisaremos do apoio e parceria das instituições privadas e dos poderes constituídos nas esferas estadual e municipal. Aproveito a presença de diversas autoridades, para dizer que contem conosco. E nós também estamos contando com vocês, para realizarmos nosso trabalho.”
Reconhecimento
” O meu reconhecimento e gratidão aos ex-presidentes da Acos, que abriram o caminho para que hoje pudéssemos chegar a esse momento: o LuizTheodoro, primeiro presidente da Instituição, a RobertaLima e a RoberthaMoura, e todos os membros das diretorias anteriores, que realizaram o trabalho junto com eles.”
Gratidão aos mestres
“Não posso deixar também de citar os nomes dos meus Mestres, que me ensinaram o pouco que sei: SílvioMartinello, ZéLeite e ElsonMartins (a quem chamo de meu pai no jornalismo, pois foi a pessoa que leu um texto que escrevi, gostou e me chamou para fazer parte do time do jornal O Repiquete, quando foi inaugurado, e que dois anos depois se transformou no jornal A Gazeta). Infelizmente o Elson está no Amapá e só chegará no dia 4 de setembro, mas me disse que está enviando boas energias.”
Parceiros e apoiadores
“Agradeço a todos que nos auxiliaram: iniciando pelos membros da diretoria anterior e demais colegas; a Inês e a Claudinha Castro, do Café do Teatro (visitem e apoiem esse espaço que passou 13 anos fechado); o Secretário AssurMesquita; a Miragina; a equipe da FEM, em nome dos professores MinoruKimpara e SérgioSiqueira; a equipe do Memorial, na pessoa do gestor ErickConde; Café Contry; Secretaria de Estado de Educação, Cultura e Esportes; e aos amigos artistas que se apresentaram aqui (Diogo Soares, Cesinha, Dito Bruzugu, Duda Mendonça e AbgailSunamita).”
No aconchego da madrinha Socorro Jorge
E como diz o poeta Beto Guedes, “vamos precisar de todo mundo, um mais um é sempre mais que dois, para construir a vida nova vamos precisar de muito amor. A felicidade mora ao lado e quem não é tolo pode ver... E deixa fluir o amor, deixa crescer o amor”.
Foi dessa forma, com amor, fidelidade, aconchego, papo descontraído e alto astral, que fomos recebidos pela madrinha dos colunistas sociais, a empresária Socorro Jorge, no restaurante Point do Pato. Com menu exclusivo saboreamos um delicioso risoto de papo ao tucupi e pirarucu de casaca.
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