A Comissão de Defesa dos Direitos e das Pessoas com Deficiência da Câmara dos Deputados aprova projeto de Mara Rocha, que classifica como deficiência para todos os fins legais, as doenças raras e lúpus.
O
texto cria também a Política Nacional de Proteção aos Pacientes com Doenças
Raras e Reumáticas. A equiparação, segundo a proposta, fica condicionada à
comprovação de “impedimento de longo prazo de natureza física, mental,
intelectual ou sensorial”, como prevê a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa
com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência).
Entre
os objetivos da política está a oferta de assistência integral em saúde às pessoas
com doenças raras e reumáticas, incluindo métodos diagnósticos e terapêuticos
necessários. A iniciativa prevê ainda a criação de um cadastro específico para
esses pacientes, além de campanhas e outras ações de esclarecimento da
população sobre as doenças.
O
relator, deputado Márcio Honaiser (PDT-MA), propôs substitutivo aos projetos de
lei 524/19, do ex-deputado Sérgio Vidigal (ES); 1765/20, do ex- deputado Júlio
Delgado (MG); e 3798/20, da ex-deputada Mara Rocha (AC). Honaiser recomendou a
rejeição do substitutivo adotado pela então Comissão de Seguridade Social e
Família, discordando apenas da inclusão de novos objetivos para a política, uma
vez que a maior parte deles já está prevista em lei,sendodesnecessária sua positivação em novo
documento legal.
A
ex-deputada federal Mara Rocha considera a aprovação do PL, mais uma conquista
aos pacientes com Doenças Raras e Reumáticas.
"Falta
somente a aprovação em mais duas Comissões, para que possamos tornarlei a Política Nacional de Proteção ao
Paciente com Doenças Raras e Reumáticas,garantindo aclassificação das
mesmas como deficiência.O projeto de
lei surgiu da junção de pessoas que foram fundamentais na elaboração do mesmo e
que sensibilizaramcom sofrimento dos
pacientes lúpicos. Cito aqui o saudoso Daniel Lenzpresidente fundador da Anfibro,Eduardo Tenório da Associação Superando o
Lúpus, Anfibro-Acre através da Lene Queiroz, Flavia Mesquita e Gizelia Almeida
e a médica Reumatologista Dra. Adriana Marinho. Agradeço o presidente da
Associação dos Renais Crônicos e Transplantados do Acre Vanderli Ferreira,por ser um interlocutor das várias demandas
na saúde durante onosso mandato. Feliz
de ver que nosso trabalho segue dando resultados, através desse importante
projeto de lei que beneficiará milhares de brasileiros" , afirmou a
ex-deputada Mara Rocha.
A
proposta tramita em caráter conclusivo e ainda será analisada pelas comissões
de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania..
O texto cria também a Política Nacional de Proteção aos Pacientes com Doenças Raras e Reumáticas. A equiparação, segundo a proposta, fica condicionada à comprovação de “impedimento de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial”, como prevê a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência).
Entre os objetivos da política está a oferta de assistência integral em saúde às pessoas com doenças raras e reumáticas, incluindo métodos diagnósticos e terapêuticos necessários. A iniciativa prevê ainda a criação de um cadastro específico para esses pacientes, além de campanhas e outras ações de esclarecimento da população sobre as doenças.
O relator, deputado Márcio Honaiser (PDT-MA), propôs substitutivo aos projetos de lei 524/19, do ex-deputado Sérgio Vidigal (ES); 1765/20, do ex- deputado Júlio Delgado (MG); e 3798/20, da ex-deputada Mara Rocha (AC). Honaiser recomendou a rejeição do substitutivo adotado pela então Comissão de Seguridade Social e Família, discordando apenas da inclusão de novos objetivos para a política, uma vez que a maior parte deles já está prevista em lei,sendo desnecessária sua positivação em novo documento legal.
A ex-deputada federal Mara Rocha considera a aprovação do PL, mais uma conquista aos pacientes com Doenças Raras e Reumáticas.
"Falta somente a aprovação em mais duas Comissões, para que possamos tornar lei a Política Nacional de Proteção ao Paciente com Doenças Raras e Reumáticas, garantindo a classificação das mesmas como deficiência. O projeto de lei surgiu da junção de pessoas que foram fundamentais na elaboração do mesmo e que sensibilizaram com sofrimento dos pacientes lúpicos. Cito aqui o saudoso Daniel Lenz presidente fundador da Anfibro, Eduardo Tenório da Associação Superando o Lúpus, Anfibro-Acre através da Lene Queiroz, Flavia Mesquita e Gizelia Almeida e a médica Reumatologista Dra. Adriana Marinho. Agradeço o presidente da Associação dos Renais Crônicos e Transplantados do Acre Vanderli Ferreira, por ser um interlocutor das várias demandas na saúde durante o nosso mandato. Feliz de ver que nosso trabalho segue dando resultados, através desse importante projeto de lei que beneficiará milhares de brasileiros" , afirmou a ex-deputada Mara Rocha.
A proposta tramita em caráter conclusivo e ainda será analisada pelas comissões de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania..
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