A
deputada federal Duda Salabert (PDT-MG) apresentou projeto de lei estabelecendo
que durante três meses do ano os salários do presidente, vice-presidente,
ministros, deputados, senadores e membros do Supremo Tribunal Federal e do
Superior Tribunal de Justiça tenham o mesmo valor do piso salarial dos
professores da educação básica.
Atualmente,
o salário dos ministros do STF é de R$ 41.650, enquanto o presidente e
parlamentares recebem R$ 39.293. Já o piso do magistério é de R$ 4.420.
Na
justificativa do projeto, a deputada afirma que a proposta é uma maneira de
chamar a atenção para a disparidade salarial entre professores e autoridades de
cúpulas dos poderes. Fonte: Folha de S.Paulo.
Excelente
proposta! Principalmente para cutucar os membros do Parlamento nacional, onde,
por exemplo, um vereador ganha muito mais que um professor.
Mas
isso não vai sensibilizar a maioria dos políticos que só pensam em tirar
proveito da coisa pública e esquecem de valorizar os profissionais da educação.
A
docência, cabe ressaltar, é uma das profissões mais importantes do país – senão
a maior importante -, pois ela é responsável pela formação de indivíduos que
vão atuar em todas as áreas profissionais, inclusive na política.
Do
ponto de vista da moralidade pública, as coisas poderiam melhorar no Brasil se
todos os políticos e demais autoridades fossem obrigados, por exemplo, a usar
apenas transportes públicos coletivos ao trabalho; não dispor, para
trabalhar, de garagem nos recintos do Legislativo, Executivo e Judiciário;
manter os filhos em escolas públicas; utilizar somente os serviços do SUS;
receber os políticos remuneração estritamente necessária para o exercício do
mandato, sem mordomias e um monte de assessores, igual ao que é praticado no
Parlamento sueco. Com essas simples observações executadas, o país teria outra
concepção social.
É
preciso que as excelências e demais autoridades, no dia a dia, experimentem as
mesmas dificuldades dos demais cidadãos para perceber que todos devem ser
tratados da mesma forma, como estabelece a Constituição Federal.
A deputada federal Duda Salabert (PDT-MG) apresentou projeto de lei estabelecendo que durante três meses do ano os salários do presidente, vice-presidente, ministros, deputados, senadores e membros do Supremo Tribunal Federal e do Superior Tribunal de Justiça tenham o mesmo valor do piso salarial dos professores da educação básica.
Atualmente, o salário dos ministros do STF é de R$ 41.650, enquanto o presidente e parlamentares recebem R$ 39.293. Já o piso do magistério é de R$ 4.420.
Na justificativa do projeto, a deputada afirma que a proposta é uma maneira de chamar a atenção para a disparidade salarial entre professores e autoridades de cúpulas dos poderes. Fonte: Folha de S.Paulo.
Excelente proposta! Principalmente para cutucar os membros do Parlamento nacional, onde, por exemplo, um vereador ganha muito mais que um professor.
Mas isso não vai sensibilizar a maioria dos políticos que só pensam em tirar proveito da coisa pública e esquecem de valorizar os profissionais da educação.
A docência, cabe ressaltar, é uma das profissões mais importantes do país – senão a maior importante -, pois ela é responsável pela formação de indivíduos que vão atuar em todas as áreas profissionais, inclusive na política.
Do ponto de vista da moralidade pública, as coisas poderiam melhorar no Brasil se todos os políticos e demais autoridades fossem obrigados, por exemplo, a usar apenas transportes públicos coletivos ao trabalho; não dispor, para trabalhar, de garagem nos recintos do Legislativo, Executivo e Judiciário; manter os filhos em escolas públicas; utilizar somente os serviços do SUS; receber os políticos remuneração estritamente necessária para o exercício do mandato, sem mordomias e um monte de assessores, igual ao que é praticado no Parlamento sueco. Com essas simples observações executadas, o país teria outra concepção social.
É preciso que as excelências e demais autoridades, no dia a dia, experimentem as mesmas dificuldades dos demais cidadãos para perceber que todos devem ser tratados da mesma forma, como estabelece a Constituição Federal.
Júlio César Cardoso
Servidor federal aposentado
Balneário Camboriú-SC
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