A deputada Profª Goreth (PDT) fez
questão de tornar públicosua posição
contrária à aprovação doMarco Temporal
,votado na semana passadana Câmara dos
Deputados. Segundo a deputada, trata-se de um tema de grande interesse a todos
os povos tradicionais do Brasil, especialmente às 11 etnias do Amapá.
”Infelizmente o PL 490 foi aprovado, mas fui radicalmente contra a proposição
do Marco Temporal porque tira direito dos povos tradicionais”, enfatizou a
parlamentar.
Segundo a deputada, o PL 490 tira o
direito à demarcação, o direito a terra dos povos tradicionais. “È um absurdo”,
classificou a representante do Amapá que assegurou que seguirá lutando “para que
o Senado Federal não venha aprovar este PL que é um ‘PL do Terror’ que
desrespeita nossa gente , desrespeita nossos povos tradicionais ”,garantiu.
A deputada do Amapá acrescentou ainda
que lutou pela permanência do Ministério dos Povos Indígenas chefiado por Sônia
Guajajara. ”Cumprindomeu compromisso,
votei a favor da continuidade deste ministério no Governo Federal, mesmo contra
um grupo de deputados que defendia a extinção de alguns ministérios, dentre
eles o Ministério dos Povos Indígenas”, informou.
Compromisso
A deputada aproveitou para reiterar
seu compromisso com a educação escolar indígenas. “Quando fui secretária de
Educação tivemos grandes avanços neste setor e teremos muito mais”. A
parlamentar voltou a dizer que a população pode contar com seu mandato, “que
não apenas diz que tem compromisso com os povos indígenas, mas que vota e luta
contra tudo o que prejudica nossos povos tradicionais”, reforçou
O projeto estabelece, dentre alguns
de seus itens polêmicos e criticados por indigenistas, antropólogos e
defensores da causa dos povos tradicionais, que para serem consideradas terras
indígenas deverá ser comprovado que elas(as terras), na data da promulgação da
Constituição de 88,eram ao mesmo tempo habitadas em caráter permanente, usadas
para atividades produtivas enecessárias
à preservação dos recursos ambientais e à reprodução física e preservação
cultural dos índios.
A profª Goreth lembrou , uma vez
mais,que está trabalhando para melhorar
a qualidade da educação desta população(indígena ), ” tão importante para o
Amapá e todo o Brasil . Um grande abraço a todos que precisam de políticos
comprometidos com sua causa”, concluiu.
A deputada Profª Goreth (PDT) fez questão de tornar público sua posição contrária à aprovação do Marco Temporal ,votado na semana passada na Câmara dos Deputados. Segundo a deputada, trata-se de um tema de grande interesse a todos os povos tradicionais do Brasil, especialmente às 11 etnias do Amapá. ”Infelizmente o PL 490 foi aprovado, mas fui radicalmente contra a proposição do Marco Temporal porque tira direito dos povos tradicionais”, enfatizou a parlamentar.
Segundo a deputada, o PL 490 tira o direito à demarcação, o direito a terra dos povos tradicionais. “È um absurdo”, classificou a representante do Amapá que assegurou que seguirá lutando “para que o Senado Federal não venha aprovar este PL que é um ‘PL do Terror’ que desrespeita nossa gente , desrespeita nossos povos tradicionais ”,garantiu.
A deputada do Amapá acrescentou ainda que lutou pela permanência do Ministério dos Povos Indígenas chefiado por Sônia Guajajara. ”Cumprindo meu compromisso, votei a favor da continuidade deste ministério no Governo Federal, mesmo contra um grupo de deputados que defendia a extinção de alguns ministérios, dentre eles o Ministério dos Povos Indígenas”, informou.
Compromisso
A deputada aproveitou para reiterar seu compromisso com a educação escolar indígenas. “Quando fui secretária de Educação tivemos grandes avanços neste setor e teremos muito mais”. A parlamentar voltou a dizer que a população pode contar com seu mandato, “que não apenas diz que tem compromisso com os povos indígenas, mas que vota e luta contra tudo o que prejudica nossos povos tradicionais”, reforçou
O projeto estabelece, dentre alguns de seus itens polêmicos e criticados por indigenistas, antropólogos e defensores da causa dos povos tradicionais, que para serem consideradas terras indígenas deverá ser comprovado que elas(as terras), na data da promulgação da Constituição de 88,eram ao mesmo tempo habitadas em caráter permanente, usadas para atividades produtivas e necessárias à preservação dos recursos ambientais e à reprodução física e preservação cultural dos índios.
A profª Goreth lembrou , uma vez mais, que está trabalhando para melhorar a qualidade da educação desta população(indígena ), ” tão importante para o Amapá e todo o Brasil . Um grande abraço a todos que precisam de políticos comprometidos com sua causa”, concluiu.
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