Cinco senadores, entre os quais, o senador
Márcio Bittar (União-AC) visitaram neste sábado 6, o ex-ministro da Justiça e
ex-secretário de Segurança Pública do Distrito Federal, Anderson Torres, no 4º Batalhão
da Polícia Militar do DF.
Torres está preso desde janeiro sob a acusação de ter
se omitido durante os atos de 8 de Janeiro, quando manifestantes invadiram o
Palácio do Planalto, o Congresso e a Suprema Corte para protestar contra o
processo eleitoral do Brasil. Torres era secretário de segurança pública quando
milhares de pessoas promoveram quebra-quebra na Praça dos Três Poderes.
Foto: Alan Santos/PR
Ontem, o
ministro Alexandre de Moraes, do STF, negou pedido da defesa para transferi-lo
para um hospital penitenciário. “Acabamos de sair de uma visita ao ex ministro
Anderson Torres, que se encontra preso há mais de quatro meses em prisão
temporária. A libertação de Anderson é um ato de justiça e de humanidade”,
disse Rogério Marinho (PL-RN), um dos cinco parlamentares que visitaram o
ex-ministro.
“Ele está muito fragilizado emocionalmente. A
situação de saúde dele é difícil. Passei esse tempo orando com ele”,
acrescentou Magno Malta (PL-ES).
Também foram ao 4º Batalhão da PM Jorge Self (PL-SC)
e Eduardo Gomes (PL-TO)
Cinco senadores, entre os quais, o senador Márcio Bittar (União-AC) visitaram neste sábado 6, o ex-ministro da Justiça e ex-secretário de Segurança Pública do Distrito Federal, Anderson Torres, no 4º Batalhão da Polícia Militar do DF.
Torres está preso desde janeiro sob a acusação de ter se omitido durante os atos de 8 de Janeiro, quando manifestantes invadiram o Palácio do Planalto, o Congresso e a Suprema Corte para protestar contra o processo eleitoral do Brasil. Torres era secretário de segurança pública quando milhares de pessoas promoveram quebra-quebra na Praça dos Três Poderes.
Ontem, o ministro Alexandre de Moraes, do STF, negou pedido da defesa para transferi-lo para um hospital penitenciário. “Acabamos de sair de uma visita ao ex ministro Anderson Torres, que se encontra preso há mais de quatro meses em prisão temporária. A libertação de Anderson é um ato de justiça e de humanidade”, disse Rogério Marinho (PL-RN), um dos cinco parlamentares que visitaram o ex-ministro.
“Ele está muito fragilizado emocionalmente. A situação de saúde dele é difícil. Passei esse tempo orando com ele”, acrescentou Magno Malta (PL-ES).
Também foram ao 4º Batalhão da PM Jorge Self (PL-SC) e Eduardo Gomes (PL-TO)
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