A Câmara dos
Deputados adiou no final da tarde desta terça-feira, 2, a votação do
mérito do Projeto de Lei das Fake News. A decisão do presidente da Casa, Arthur Lira
(PP-AL), ocorreu após pedido apresentado pelo relator da matéria, deputado
federal Orlando Silva (PCdoB-PT), em meios às tentativas fracassadas de
acordo para a aprovação do texto.
A expectativa era
que o mérito da matéria fosse votado em plenário ainda nesta terça, no entanto Orlando
Silva pediu a retirada da matéria da pauta para mudanças no texto, depois de acolher
sugestões feitas pelos partidos ao longo desta tarde.
“Mesmo após todos esses encontros ouvindo
todas as bancadas, nós não tivemos, e assumo como minha responsabilidade de
relator, tempo útil para examinar todas as sugestões. Gostaria de fazer apelo,
que consultando os líderes, retirar da pauta de hoje para consolidar a
incorporação de todas as sugestões feitas, de modo a ter uma posição que
unifique o plenário da Câmara”, defendeu Orlando Silva.
O relator recebeu cerca de 90 emendas para a
matéria, o que justificou o pedido de maior prazo e adiamento.
A Câmara dos Deputados adiou no final da tarde desta terça-feira, 2, a votação do mérito do Projeto de Lei das Fake News. A decisão do presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL), ocorreu após pedido apresentado pelo relator da matéria, deputado federal Orlando Silva (PCdoB-PT), em meios às tentativas fracassadas de acordo para a aprovação do texto.
A expectativa era que o mérito da matéria fosse votado em plenário ainda nesta terça, no entanto Orlando Silva pediu a retirada da matéria da pauta para mudanças no texto, depois de acolher sugestões feitas pelos partidos ao longo desta tarde.
“Mesmo após todos esses encontros ouvindo todas as bancadas, nós não tivemos, e assumo como minha responsabilidade de relator, tempo útil para examinar todas as sugestões. Gostaria de fazer apelo, que consultando os líderes, retirar da pauta de hoje para consolidar a incorporação de todas as sugestões feitas, de modo a ter uma posição que unifique o plenário da Câmara”, defendeu Orlando Silva.
O relator recebeu cerca de 90 emendas para a matéria, o que justificou o pedido de maior prazo e adiamento.
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