A pedido do Senador Alan Rick, senadores e deputados federais
do Acre, Amazonas e Rondônia foram recebidos pelo Ministro do Meio Ambiente em
exercício e o presidente do IBAMA.
Senadores e Deputados Federais do Acre, Amazonas e Rondônia
uniram forças para buscar a suspensão dos embargos a madeireiras e mais prazo
para que produtores rurais que estão com áreas embargadas possam iniciar a
regularização ambiental. A solicitação foi feita diretamente ao Ministro do
Meio Ambiente em exercício, João Paulo Capobianco, e ao presidente do IBAMA,
Rodrigo Agostinho, em reunião das três bancadas federais, em Brasília, nesta
quarta-feira, 12.
“Pedimos que as madeireiras possam continuar trabalhando e
fazendo o beneficiamento da madeira. A gente sabe que quando há a fiscalização,
as vendas ficam suspensas, mas não se pode paralisar toda a operação. E o
Ministro nos garantiu que as operações de desdobro estão liberadas”, informou o
Senador Alan Rick, coordenador da Bancada Federal do Acre.
Das 16 madeireiras embargadas no Estado, 14 já foram
fiscalizadas e apenas uma apresentou irregularidades. No que tange aos
proprietários rurais que tiveram suas áreas também embargadas, os parlamentares
solicitaram uma dilação de prazo de 24 meses, para que possam fazer a
regularização ambiental de suas áreas e não sofram mais com embargos. “No Acre,
o Governo já está mobilizado para analisar caso a caso e ajudar os produtores
nessa regularização”, garantiu Alan Rick.
Segundo o Presidente do Ibama, por meio do Sistema Sinaflor,
que controla a origem dos produtos florestais, o órgão identificou 1,2 milhão
de metros cúbicos de madeira com indícios de fraude em todo o país. “Nós
estamos trabalhando em cada um dos estados, visitando os pátios de madeireiras
e avaliando as informações. Aquelas que conseguirem comprovar a legalidade da
madeira, serão liberadas”.
De acordo com o Ministro em exercício, o Ministério do Meio
Ambiente quer envolver lideranças e governos estaduais na busca de um
entendimento comum para priorizar um pacto de redução imediata do desmatamento
ilegal. “Vamos colocar em marcha um Plano de Prevenção contra o Desmatamento
Ilegal da Amazônia, com eixos voltados ao fomento às atividades sustentáveis e
instrumentos econômicos para apoiar a transição econômica na Amazônia para um
desenvolvimento sustentável inclusivo, combatendo a fome e permitindo a inclusão”,
adiantou.
A pedido do Senador Alan Rick, senadores e deputados federais do Acre, Amazonas e Rondônia foram recebidos pelo Ministro do Meio Ambiente em exercício e o presidente do IBAMA.
Senadores e Deputados Federais do Acre, Amazonas e Rondônia uniram forças para buscar a suspensão dos embargos a madeireiras e mais prazo para que produtores rurais que estão com áreas embargadas possam iniciar a regularização ambiental. A solicitação foi feita diretamente ao Ministro do Meio Ambiente em exercício, João Paulo Capobianco, e ao presidente do IBAMA, Rodrigo Agostinho, em reunião das três bancadas federais, em Brasília, nesta quarta-feira, 12.
“Pedimos que as madeireiras possam continuar trabalhando e fazendo o beneficiamento da madeira. A gente sabe que quando há a fiscalização, as vendas ficam suspensas, mas não se pode paralisar toda a operação. E o Ministro nos garantiu que as operações de desdobro estão liberadas”, informou o Senador Alan Rick, coordenador da Bancada Federal do Acre.
Das 16 madeireiras embargadas no Estado, 14 já foram fiscalizadas e apenas uma apresentou irregularidades. No que tange aos proprietários rurais que tiveram suas áreas também embargadas, os parlamentares solicitaram uma dilação de prazo de 24 meses, para que possam fazer a regularização ambiental de suas áreas e não sofram mais com embargos. “No Acre, o Governo já está mobilizado para analisar caso a caso e ajudar os produtores nessa regularização”, garantiu Alan Rick.
Segundo o Presidente do Ibama, por meio do Sistema Sinaflor, que controla a origem dos produtos florestais, o órgão identificou 1,2 milhão de metros cúbicos de madeira com indícios de fraude em todo o país. “Nós estamos trabalhando em cada um dos estados, visitando os pátios de madeireiras e avaliando as informações. Aquelas que conseguirem comprovar a legalidade da madeira, serão liberadas”.
De acordo com o Ministro em exercício, o Ministério do Meio Ambiente quer envolver lideranças e governos estaduais na busca de um entendimento comum para priorizar um pacto de redução imediata do desmatamento ilegal. “Vamos colocar em marcha um Plano de Prevenção contra o Desmatamento Ilegal da Amazônia, com eixos voltados ao fomento às atividades sustentáveis e instrumentos econômicos para apoiar a transição econômica na Amazônia para um desenvolvimento sustentável inclusivo, combatendo a fome e permitindo a inclusão”, adiantou.
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