Segundo informações da
Folha de São Paulo, o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva gastou R$
196.770,00 na compra de uma cama, dois sofás, duas poltronas e um colchão king
size para o Palácio da Alvorada, residência de Lula e da primeira-dama Janja. A Secretaria de
Comunicação Social da Presidência (Secom) afirmou ao jornalque a
compra se deve ao estado em que foi encontrada a mobília.
A falta de seriedade
de nossos políticos dá nojo. O desprezo com os gastos públicos é uma vergonha.
O fato mostra a falta de escrúpulo e de respeito de nossos políticos com a
coisa pública.
Senhores e senhoras,
sem paixão partidária, Lula e Janja gastariam tanto se os móveis fossem
comprados com dinheiro próprio? A coisa pública deve ser tratada com
austeridade.
Vivemos num país de
milhões de miseráveis, sem comida, sem lares, sem camas, sem sofás, sem
poltronas, sem nada. Que o presidente e esposa não queiram dormir no mesmo
colchão que acolheu o presidente anterior, tudo bem, então, que autorizem
substituir apenas o colchão, mas não os demais móveis.
Que imagem positiva
pode transmitir Lula à legião de pobretões deste país, se ele e esposa esnobam
com a aquisição de móveis caros para poder desfrutar das benesses palacianas do
Alvorada? Lula e esposa pisaram feio na bola, proporcionando campo fértil para
críticas da oposição, e com toda a razão.
Lula ao não se
importar com a aquisição de móveis de alto padrão, com dinheiro público, se
contradiz com a sua própria tese, exposta durante um evento promovido
pela Fundação Perseu Abramo, ligada ao PT, e à Fundação Friedrich Ebert,
entidade alemã ligada ao desenvolvimento ambiental, de que na América
Latina a classe média ostenta padrão de vida acima do necessário. Veja só, Lula
critica ostentação, mas não dá exemplo dentro do Palácio da Alvorada. Por que
móveis funcionais não compõem o mobiliário do Palácio?
Será que Lula, hoje,
que podemos classificá-lo de classe alta, tem mesmo empatia com as dores da
pobreza extrema? Parece que não, caso contrário demonstraria rigor com os
gastos públicos em Palácio, em respeito a miríades de brasileiros que passam
fome e não têm um catre humilde para dormir.
Segundo informações da Folha de São Paulo, o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva gastou R$ 196.770,00 na compra de uma cama, dois sofás, duas poltronas e um colchão king size para o Palácio da Alvorada, residência de Lula e da primeira-dama Janja. A Secretaria de Comunicação Social da Presidência (Secom) afirmou ao jornal que a compra se deve ao estado em que foi encontrada a mobília.
A falta de seriedade de nossos políticos dá nojo. O desprezo com os gastos públicos é uma vergonha. O fato mostra a falta de escrúpulo e de respeito de nossos políticos com a coisa pública.
Senhores e senhoras, sem paixão partidária, Lula e Janja gastariam tanto se os móveis fossem comprados com dinheiro próprio? A coisa pública deve ser tratada com austeridade.
Vivemos num país de milhões de miseráveis, sem comida, sem lares, sem camas, sem sofás, sem poltronas, sem nada. Que o presidente e esposa não queiram dormir no mesmo colchão que acolheu o presidente anterior, tudo bem, então, que autorizem substituir apenas o colchão, mas não os demais móveis.
Que imagem positiva pode transmitir Lula à legião de pobretões deste país, se ele e esposa esnobam com a aquisição de móveis caros para poder desfrutar das benesses palacianas do Alvorada? Lula e esposa pisaram feio na bola, proporcionando campo fértil para críticas da oposição, e com toda a razão.
Lula ao não se importar com a aquisição de móveis de alto padrão, com dinheiro público, se contradiz com a sua própria tese, exposta durante um evento promovido pela Fundação Perseu Abramo, ligada ao PT, e à Fundação Friedrich Ebert, entidade alemã ligada ao desenvolvimento ambiental, de que na América Latina a classe média ostenta padrão de vida acima do necessário. Veja só, Lula critica ostentação, mas não dá exemplo dentro do Palácio da Alvorada. Por que móveis funcionais não compõem o mobiliário do Palácio?
Será que Lula, hoje, que podemos classificá-lo de classe alta, tem mesmo empatia com as dores da pobreza extrema? Parece que não, caso contrário demonstraria rigor com os gastos públicos em Palácio, em respeito a miríades de brasileiros que passam fome e não têm um catre humilde para dormir.
Júlio César Cardoso
Servidor federal aposentado
Balneário Camboriú-SC
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