Operação Terceirização
de Ouro, com PF e Receita Federal, investiga possível lavagem de dinheiro por
empresários, servidores e conselheiros do TCE-MS
Controladoria-Geral da União participou, nesta
quinta-feira (08/12), da Operação Terceirização de Ouro. O trabalho é realizado
pela Polícia Federal (PF), com apoio técnico da CGU e da Receita Federal do
Brasil (RFB). O objetivo é apurar a possibilidade de envolvimento de
empresários, servidores e conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Mato
Grosso do Sul (TCE-MS) em crimes da Lei de Licitações e lavagem de dinheiro.
O trabalho teve início com a fase investigativa da
Operação Lama Asfáltica, cujos achados foram encaminhados ao Superior Tribunal
de Justiça (STJ), que autorizou a instauração de inquérito para apurar a
existência de envolvimento de conselheiros do Tribunal de Contas do Mato Grosso
do Sul (TCE-MS) na organização criminosa investigada naquela operação.
Com o aprofundamento das investigações e resultados
do material apreendido na Operação Mineração de Ouro, deflagrada em junho de
2021, foram identificadas conversas e relevante movimentação bancárias de
investigados com terceiros, indicando possível crime de lavagem de dinheiro. Já
na Operação Terceirização de Ouro as medidas visam a esclarecer indícios de
crimes relacionados a contrato de terceirização de mão de obra do TCE-MS.
Diligências
A Operação Terceirização de Ouro cumpriu 30 mandados
de busca e apreensão e de seis pedidos de afastamentos das funções do
monitoramento eletrônico. As diligências ocorrera nos municípios de Campo
Grande (MS), São Paulo (SP), Brasília (DF), Miracema (RJ) e Porto Alegre (RS).
O trabalho conta com a participação de sete servidores da CGU, 114 policiais
federais e 39 servidores da Receita Federal.
Os investigados poderão responder pelos crimes de
corrupção ativa e passiva, fraude em licitação, fraudes na execução de
contratos, falsidade ideológica, lavagem de dinheiro, entre outros.
Operação Terceirização de Ouro, com PF e Receita Federal, investiga possível lavagem de dinheiro por empresários, servidores e conselheiros do TCE-MS
Controladoria-Geral da União participou, nesta quinta-feira (08/12), da Operação Terceirização de Ouro. O trabalho é realizado pela Polícia Federal (PF), com apoio técnico da CGU e da Receita Federal do Brasil (RFB). O objetivo é apurar a possibilidade de envolvimento de empresários, servidores e conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso do Sul (TCE-MS) em crimes da Lei de Licitações e lavagem de dinheiro.
O trabalho teve início com a fase investigativa da Operação Lama Asfáltica, cujos achados foram encaminhados ao Superior Tribunal de Justiça (STJ), que autorizou a instauração de inquérito para apurar a existência de envolvimento de conselheiros do Tribunal de Contas do Mato Grosso do Sul (TCE-MS) na organização criminosa investigada naquela operação.
Com o aprofundamento das investigações e resultados do material apreendido na Operação Mineração de Ouro, deflagrada em junho de 2021, foram identificadas conversas e relevante movimentação bancárias de investigados com terceiros, indicando possível crime de lavagem de dinheiro. Já na Operação Terceirização de Ouro as medidas visam a esclarecer indícios de crimes relacionados a contrato de terceirização de mão de obra do TCE-MS.
Diligências
A Operação Terceirização de Ouro cumpriu 30 mandados de busca e apreensão e de seis pedidos de afastamentos das funções do monitoramento eletrônico. As diligências ocorrera nos municípios de Campo Grande (MS), São Paulo (SP), Brasília (DF), Miracema (RJ) e Porto Alegre (RS). O trabalho conta com a participação de sete servidores da CGU, 114 policiais federais e 39 servidores da Receita Federal.
Os investigados poderão responder pelos crimes de corrupção ativa e passiva, fraude em licitação, fraudes na execução de contratos, falsidade ideológica, lavagem de dinheiro, entre outros.
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