A equipe do governo eleito tenta costurar com
a base aliada do presidente Jair Bolsonaro (PL) um acordo para aprovar, o mais
rapidamente possível, o texto da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) da
Transição, cuja minuta foi entregue ao Congresso no último dia 16. Aquilo que,
de início, parecia contar com a colaboração e boa vontade do Centrão, diante da
urgência na tramitação, empacou.
O texto enfrenta resistências do
Centrão, que rejeita possibilidade de o Auxílio Brasil ficar fora do teto pelos
próximos quatro anos. O relator do orçamento, senador, Marcelo Castro, acredita que votação no Senado seja no dia 29
A futura oposição ao governo do
presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) antecipou a ida para outro
lado do balcão e já colocou os primeiros obstáculos. Na semana passada, os
líderes na Câmara, Ricardo Barros (PP-PR), e no Senado, Carlos Portinho
(PL-RJ), deixaram claro que a atual base do governo não dará todos os pontos da
PEC de mão beijada ao PT.
Apesar do consenso para aprovação do Auxílio Brasil de R$ 600 — o
Orçamento enviado pelo governo Bolsonaro prevê o pagamento de um benefício
menor, de R$ 400 —, a equipe de Bolsonaro discorda da pretensão do governo
eleito de colocar toda a verba para o benefício permanentemente fora do teto de
gastos. Além disso, Barros disse durante a semana que a promessa do presidente
eleito de colocar um bônus de R$ 150, no Bolsa Família, para cada criança de
seis anos por família, é inviável. Fonte: Correio Braziliense
A equipe do governo eleito tenta costurar com a base aliada do presidente Jair Bolsonaro (PL) um acordo para aprovar, o mais rapidamente possível, o texto da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) da Transição, cuja minuta foi entregue ao Congresso no último dia 16. Aquilo que, de início, parecia contar com a colaboração e boa vontade do Centrão, diante da urgência na tramitação, empacou.
O texto enfrenta resistências do Centrão, que rejeita possibilidade de o Auxílio Brasil ficar fora do teto pelos próximos quatro anos. O relator do orçamento, senador, Marcelo Castro, acredita que votação no Senado seja no dia 29
A futura oposição ao governo do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) antecipou a ida para outro lado do balcão e já colocou os primeiros obstáculos. Na semana passada, os líderes na Câmara, Ricardo Barros (PP-PR), e no Senado, Carlos Portinho (PL-RJ), deixaram claro que a atual base do governo não dará todos os pontos da PEC de mão beijada ao PT.
Apesar do consenso para aprovação do Auxílio Brasil de R$ 600 — o Orçamento enviado pelo governo Bolsonaro prevê o pagamento de um benefício menor, de R$ 400 —, a equipe de Bolsonaro discorda da pretensão do governo eleito de colocar toda a verba para o benefício permanentemente fora do teto de gastos. Além disso, Barros disse durante a semana que a promessa do presidente eleito de colocar um bônus de R$ 150, no Bolsa Família, para cada criança de seis anos por família, é inviável. Fonte: Correio Braziliense
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