O senador Luiz Carlos Heinze (PP-RS) solicitou que a Mesa do
Senado coloque em pauta os pedidos de impeachment do ministro Alexandre de
Moraes, apresentados por diversos senadores. Ele lembrou especificamente que,
em março de 2021, foi protocolada uma petição nesse sentido, de autoria do
senador Eduardo Girão (Podemos-CE), que teve o seu apoio e de outros
parlamentares. Segundo Heinze, o pedido de impeachment foi muito bem
fundamentado e, inclusive, reforçado com mais argumentos e denúncias, em
requerimento que apresentou no início do corrente mês.
Em pronunciamento nesta terça-feira (22), Heinze disse receber
diariamente milhares de mensagens sobre o assunto, pois as pessoas não suportam
mais "assistir aos excessos que estão sendo cometidos: censura, inovações
legislativas e muito desrespeito". Acrescentou que o Senado tem o dever
moral e constitucional de apreciar essa matéria.
— É fato que a quebra do princípio basilar da separação dos
poderes tem sido recorrente, o que, por si só, é motivo para o Senado abrir a
discussão. O Brasil não aceita ser governado por quem não foi eleito. Não
podemos nos calar e permanecer inertes diante de uma ditadura escalonada
promovida pelo Judiciário — afirmou.
Foto: Waldemir Barreto/Agência Senado
O senador Luiz Carlos Heinze (PP-RS) solicitou que a Mesa do Senado coloque em pauta os pedidos de impeachment do ministro Alexandre de Moraes, apresentados por diversos senadores. Ele lembrou especificamente que, em março de 2021, foi protocolada uma petição nesse sentido, de autoria do senador Eduardo Girão (Podemos-CE), que teve o seu apoio e de outros parlamentares. Segundo Heinze, o pedido de impeachment foi muito bem fundamentado e, inclusive, reforçado com mais argumentos e denúncias, em requerimento que apresentou no início do corrente mês.
Em pronunciamento nesta terça-feira (22), Heinze disse receber diariamente milhares de mensagens sobre o assunto, pois as pessoas não suportam mais "assistir aos excessos que estão sendo cometidos: censura, inovações legislativas e muito desrespeito". Acrescentou que o Senado tem o dever moral e constitucional de apreciar essa matéria.
— É fato que a quebra do princípio basilar da separação dos poderes tem sido recorrente, o que, por si só, é motivo para o Senado abrir a discussão. O Brasil não aceita ser governado por quem não foi eleito. Não podemos nos calar e permanecer inertes diante de uma ditadura escalonada promovida pelo Judiciário — afirmou.
Fonte: Agência Senado
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