A médica e candidata a vice-governadora
pelo União Brasil, Geórgia Micheletti, participou do protesto organizado pelos
sindicatos da Saúde que lutam pela vigência do Piso Salarial da Enfermagem, na
manhã desta sexta-feira, 9, no Centro de Rio Branco. Na manifestação, a
candidata prestou solidariedade e firmou o compromisso de continuar defendendo
todas as categorias do setor.
Para ela, a decisão do ministro Luís
Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), demonstra a falta de
reconhecimento dos trabalhadores que estiveram na linha de frente, combatendo o
coronavírus (Covid-19), além de representar o desprezo por todos aqueles que
salvaram vidas, mas que acabaram morrendo após serem contaminados dentro dos
hospitais em que atuavam em todo país.
Aprovado pelo Congresso Nacional e
sancionado pelo presidente Jair Bolsonaro (PL), a lei entraria em vigor na
última segunda-feira, 5, e beneficiaria os profissionais que atuam nas redes
Pública e Privada de Saúde. Entretanto, Barroso acatou uma ação apresentada
pela Confederação Nacional de Saúde, Hospitais e Estabelecimentos de Serviços
(CNSaúde), que afirma que o piso é insustentável.
O piso dos enfermeiros também faz
referência do cálculo feito para que seja pago o mínimo salarial para técnicos
(70%), auxiliares de enfermagem (50%) e parteiras (50%) a partir do valor
fixado: R$ 4.750. “Há 26 anos tenho uma convivência espetacular com meus amigos
enfermeiros e em todo esse período pude constatar todo o carinho, amor e
competência que eles desenvolvem seu trabalhoNão existe saúde sem a enfermagem”, afirmou a vice de Márcio Bittar, que
é candidato a governador.
A médica e candidata a vice-governadora pelo União Brasil, Geórgia Micheletti, participou do protesto organizado pelos sindicatos da Saúde que lutam pela vigência do Piso Salarial da Enfermagem, na manhã desta sexta-feira, 9, no Centro de Rio Branco. Na manifestação, a candidata prestou solidariedade e firmou o compromisso de continuar defendendo todas as categorias do setor.
Para ela, a decisão do ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), demonstra a falta de reconhecimento dos trabalhadores que estiveram na linha de frente, combatendo o coronavírus (Covid-19), além de representar o desprezo por todos aqueles que salvaram vidas, mas que acabaram morrendo após serem contaminados dentro dos hospitais em que atuavam em todo país.
Aprovado pelo Congresso Nacional e sancionado pelo presidente Jair Bolsonaro (PL), a lei entraria em vigor na última segunda-feira, 5, e beneficiaria os profissionais que atuam nas redes Pública e Privada de Saúde. Entretanto, Barroso acatou uma ação apresentada pela Confederação Nacional de Saúde, Hospitais e Estabelecimentos de Serviços (CNSaúde), que afirma que o piso é insustentável.
O piso dos enfermeiros também faz referência do cálculo feito para que seja pago o mínimo salarial para técnicos (70%), auxiliares de enfermagem (50%) e parteiras (50%) a partir do valor fixado: R$ 4.750. “Há 26 anos tenho uma convivência espetacular com meus amigos enfermeiros e em todo esse período pude constatar todo o carinho, amor e competência que eles desenvolvem seu trabalho Não existe saúde sem a enfermagem”, afirmou a vice de Márcio Bittar, que é candidato a governador.
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