Não
se pode considerar sério quem opta pelo voto de rejeição, ou seja, votar num
candidato X para não eleger Y e vice-versa. Isso equivale à anarquia eleitoral
não condizente com o espírito democrático.
Temos
de respeitar os resultados das urnas, seja quem for o vencedor. Os artifícios
empregados numa eleição, por exemplo, de duvidar da seriedade do sistema
eleitoral eletrônico, devem ser condenados e refutados.
A
eleição presidencial não pode se transformar, pela polarização, em disputa
fratricida. A busca pelo bem-estar da nação há de ser sempre perseguida pelos
concidadãos, independentemente de viés político-partidário.
Os
eleitores não podem esquecer que os problemas que afetam a sociedade, o país,
necessitam encontrar soluções. Ao dar-se ênfase à polarização em
detrimento das demais candidaturas, corre-se o risco de se eleger alguém que
deseja apenas o poder, mas que não vai solucionar ou minimizar as reais
questões emblemáticas brasileiras.
A polarização
política, idiota, presenciada e explorada pela mídia, transcende as raias da
razoabilidade, do bom-senso. Temos de ter cuidado para não sermos influenciados
e seguir os resultados das pesquisas eleitorais.
Eleição
presidencial não pode ser vista, por exemplo, como partida de futebol, cujo
resultado nem sempre glorifica o melhor. Temos de eleger o melhor candidato à
presidência da República, isto é, aquele que reúne competência, qualidade ética
e moral, espírito democrático amplo, respeito à liturgia do cargo e tenha plano
de governo.
Mas
um fato chama a atenção na disputa presidencial. Não é somente o incauto
eleitor, desprovido de conhecimento político ou desligado dos problemas do
país, que se vale da polarização para eleger o seu candidato.
A
deputada estadual por São Paulo, Janaina Paschoal (PRTB), declarou, em
entrevista recente ao Estadão, que votará em Jair Bolsonaro apenas para não
eleger a esquerda. É lamentável que uma parlamentar tenha esse posicionamento,
num cenário em que existem outros candidatos íntegros, competentes, de condutas
ilibadas e merecedores de votos.
Ademais,
somente eleitor sem noção de responsabilidade pode se valer de pesquisa
eleitoral para escolher o seu candidato.
Não se pode considerar sério quem opta pelo voto de rejeição, ou seja, votar num candidato X para não eleger Y e vice-versa. Isso equivale à anarquia eleitoral não condizente com o espírito democrático.
Temos de respeitar os resultados das urnas, seja quem for o vencedor. Os artifícios empregados numa eleição, por exemplo, de duvidar da seriedade do sistema eleitoral eletrônico, devem ser condenados e refutados.
A eleição presidencial não pode se transformar, pela polarização, em disputa fratricida. A busca pelo bem-estar da nação há de ser sempre perseguida pelos concidadãos, independentemente de viés político-partidário.
Os eleitores não podem esquecer que os problemas que afetam a sociedade, o país, necessitam encontrar soluções. Ao dar-se ênfase à polarização em detrimento das demais candidaturas, corre-se o risco de se eleger alguém que deseja apenas o poder, mas que não vai solucionar ou minimizar as reais questões emblemáticas brasileiras.
A polarização política, idiota, presenciada e explorada pela mídia, transcende as raias da razoabilidade, do bom-senso. Temos de ter cuidado para não sermos influenciados e seguir os resultados das pesquisas eleitorais.
Eleição presidencial não pode ser vista, por exemplo, como partida de futebol, cujo resultado nem sempre glorifica o melhor. Temos de eleger o melhor candidato à presidência da República, isto é, aquele que reúne competência, qualidade ética e moral, espírito democrático amplo, respeito à liturgia do cargo e tenha plano de governo.
Mas um fato chama a atenção na disputa presidencial. Não é somente o incauto eleitor, desprovido de conhecimento político ou desligado dos problemas do país, que se vale da polarização para eleger o seu candidato.
A deputada estadual por São Paulo, Janaina Paschoal (PRTB), declarou, em entrevista recente ao Estadão, que votará em Jair Bolsonaro apenas para não eleger a esquerda. É lamentável que uma parlamentar tenha esse posicionamento, num cenário em que existem outros candidatos íntegros, competentes, de condutas ilibadas e merecedores de votos.
Ademais, somente eleitor sem noção de responsabilidade pode se valer de pesquisa eleitoral para escolher o seu candidato.
Júlio César Cardoso
Servidor federal aposentado
Balneário Camboriú-SC
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