Após
denúncias dos trabalhadores da saúde ao Sindicato dos Profissionais Auxiliares
e Técnicos de Enfermagem e Enfermeiros do Estado do Acre - Spate/Ac, nas quais
relataram que hospitais particulares estão realizando demissões em massa,
diretores sindicais reuniram-se com administradores de instituições privadas em
busca de esclarecimentos e soluções.
Durante
a semana, diretores do Spate/Ac reuniram-se com os administradores do Hospital
Santa Juliana e do Hospital Urgil Urgência Infantil onde debateram assuntos
como acordo coletivo do trabalho, efetivação do pagamento do piso, que é
previsto em lei, e pagamento do piso de profissionais que estão de férias.
Com
relação ao acordo coletivo, que tem vigência a partir de janeiro de 2022, não
foi discutido a questão do reajuste, mas sim, o pagamento do piso salarial da
enfermagem para efeito de cumprimento do acordo. Quanto a isso, não foi dada
nenhuma posição, mas informado que será realizado um estudo acerca da situação.
Sobre
o pagamento do piso salarial, que não depende de acordo coletivo e que deveria
ser pago até o 5º dia útil de setembro, informaram que, hoje, não possuem
condições de efetuar os pagamentos. Tal afirmação indica que esses
trabalhadores, inclusive os que estão de férias não receberão o salário deste
mês (agosto) com os reajustes, tampouco isso se dará no próximo mês, sendo pago
apenas o salário que já vinha sendo repassado.
A
presidente do Spate/Ac, Alesta Amâncio, informou que o sindicato continuará
representando e lutando pelos direitos dos trabalhadores. “foram 22 anos de
muita luta, e agora que foi aprovado, os hospitais ficam colocando a culpa na
lei, dizendo que terá demissões, irão aumentar a carga horária. Esse não é o
caminho, o piso salarial veio para ajudar os profissionais, esses, sempre foram
explorados, mal remunerados e desvalorizados. As empresas, sempre, ganharam
muito dinheiro nas costas dos trabalhadores”, disse Alesta. “Nós iremos
procurar todas as medidas necessárias para que seja cumprida a Lei e os
direitos dos trabalhadores”.
A
presidente do sindicato colocou-se à disposição para um debate junto a essas
empresas para que possam encontrar soluções para o déficit financeiro eminente,
de forma que sejam evitadas demissões de trabalhadores.
Após denúncias dos trabalhadores da saúde ao Sindicato dos Profissionais Auxiliares e Técnicos de Enfermagem e Enfermeiros do Estado do Acre - Spate/Ac, nas quais relataram que hospitais particulares estão realizando demissões em massa, diretores sindicais reuniram-se com administradores de instituições privadas em busca de esclarecimentos e soluções.
Durante a semana, diretores do Spate/Ac reuniram-se com os administradores do Hospital Santa Juliana e do Hospital Urgil Urgência Infantil onde debateram assuntos como acordo coletivo do trabalho, efetivação do pagamento do piso, que é previsto em lei, e pagamento do piso de profissionais que estão de férias.
Com relação ao acordo coletivo, que tem vigência a partir de janeiro de 2022, não foi discutido a questão do reajuste, mas sim, o pagamento do piso salarial da enfermagem para efeito de cumprimento do acordo. Quanto a isso, não foi dada nenhuma posição, mas informado que será realizado um estudo acerca da situação.
Sobre o pagamento do piso salarial, que não depende de acordo coletivo e que deveria ser pago até o 5º dia útil de setembro, informaram que, hoje, não possuem condições de efetuar os pagamentos. Tal afirmação indica que esses trabalhadores, inclusive os que estão de férias não receberão o salário deste mês (agosto) com os reajustes, tampouco isso se dará no próximo mês, sendo pago apenas o salário que já vinha sendo repassado.
A presidente do Spate/Ac, Alesta Amâncio, informou que o sindicato continuará representando e lutando pelos direitos dos trabalhadores. “foram 22 anos de muita luta, e agora que foi aprovado, os hospitais ficam colocando a culpa na lei, dizendo que terá demissões, irão aumentar a carga horária. Esse não é o caminho, o piso salarial veio para ajudar os profissionais, esses, sempre foram explorados, mal remunerados e desvalorizados. As empresas, sempre, ganharam muito dinheiro nas costas dos trabalhadores”, disse Alesta. “Nós iremos procurar todas as medidas necessárias para que seja cumprida a Lei e os direitos dos trabalhadores”.
A presidente do sindicato colocou-se à disposição para um debate junto a essas empresas para que possam encontrar soluções para o déficit financeiro eminente, de forma que sejam evitadas demissões de trabalhadores.
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