Em pronunciamento feito à nação nesta
segunda-feira 26, há cinco dias antes do pleito, o candidato à presidência Ciro
Gomes (PDT) criticou campanha pelo chamado “voto útil” feita por
adversários na reta final da corrida presidencial e afirmou que não irá fugir
do embate democrático.
Ciro
disse que os seus rivais Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Jair Bolsonaro (PL)
tentam ‘eliminar a liberdade’ de voto das pessoas ao defenderem o ‘voto útil’.
“Na reta final da campanha mais vazia da
história, embalam tudo no falso argumento do voto útil. Com essa pregação,
querem eliminar a liberdade das pessoas de voltarem. No regime dois turnos,
primeiro no candidato que mais representa seus valores, e, se for o caso, de
optarem depois por aqueles que mais se aproximem de suas ideias. Querem
privá-las do direito e expressar seus sonhos e testar a força de suas posições,
enriquecendo o debate e fortalecendo o debate e ideia. Querem calar as vozes
das dissidências e submetê-las, sob o regime do medo e do terror velado, a dois
blocos rivais que se escondem no maniqueísmo e no personalismo para disfarçar
as profundas e definitivas semelhanças de suas candidaturas”, disse Ciro.
Em pronunciamento feito à nação nesta segunda-feira 26, há cinco dias antes do pleito, o candidato à presidência Ciro Gomes (PDT) criticou campanha pelo chamado “voto útil” feita por adversários na reta final da corrida presidencial e afirmou que não irá fugir do embate democrático.
Ciro disse que os seus rivais Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Jair Bolsonaro (PL) tentam ‘eliminar a liberdade’ de voto das pessoas ao defenderem o ‘voto útil’.
“Na reta final da campanha mais vazia da história, embalam tudo no falso argumento do voto útil. Com essa pregação, querem eliminar a liberdade das pessoas de voltarem. No regime dois turnos, primeiro no candidato que mais representa seus valores, e, se for o caso, de optarem depois por aqueles que mais se aproximem de suas ideias. Querem privá-las do direito e expressar seus sonhos e testar a força de suas posições, enriquecendo o debate e fortalecendo o debate e ideia. Querem calar as vozes das dissidências e submetê-las, sob o regime do medo e do terror velado, a dois blocos rivais que se escondem no maniqueísmo e no personalismo para disfarçar as profundas e definitivas semelhanças de suas candidaturas”, disse Ciro.
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