Imagem:
Twitter/Marcelo Arruda, vitima da politica do ódio
Por Gontran Neto/Urtiga do Juruá
Líder
do Partido dos Trabalhadores e Guarda Municipal, Marcelo Arruda, em sua festa
de aniversário de 50 anos, para amigos e familiares na Sede da Associação
Esportiva Saúde Física (Aresfi) – Foz do Iguaçu, na madrugada deste domingo
(10), foi assassinado por José Jorge da Rocha Guaranho, Agente Penitenciário
Federal, que invadiu o espaço e cometeu o primeiro crime político no ano de
eleição, gerado pelo ódio
e intolerância.
Marcelo Arruda, mesmo atingido por três tiros pelo bolsonarista, revidou e o alvejou na
cabeça, (segundo informação o assassino não morreu, está na UTI) contudo, pela
monstruosidade em não aceitar a democracia e ódio ao petismo, encantado com um
governo autoritário, José Jorge, com certeza teria almejado outros que pensam
diferentes, se aniversariante antifascista, não reagisse a tempo.
A
tragédia ocorrida matou Marcelo Arruda, que deixou esposa e quatro filhos, o
mais novo, um bebê de 1 mês. É fruto da intolerância cultivada neste governo
fascista, que para atingir seus objetivos políticos prega a eliminação dos
adversários, pois, através de discursos criminosos, que vão além da liberdade
de expressão e não punidos pelas autoridades, o incentivo ao uso da violência
física surgem com atos terroristas e assassinato.
Marcelo
Arruda, foi candidato a vice-prefeito pelo Partido dos Trabalhadores em 2020,
era Diretor do Sindicato dos Servidores de Foz de Iguaçu (SISMUFI), líder
partidário, é o primeiro a perder a vida por intolerância política, que faz
lembrar as frases de ódios: “Vamos botar ponto final em todos os ativismos no
Brasil” e “vamos fuzilar a petralhada”. O assassino invadiu se vangloriando, “é
Bolsonaro seus filhos da puta”. O preço da ignorância teve resultado trágico.
Imagem: Twitter/Marcelo Arruda, vitima da politica do ódio
Por Gontran Neto/Urtiga do Juruá
Líder do Partido dos Trabalhadores e Guarda Municipal, Marcelo Arruda, em sua festa de aniversário de 50 anos, para amigos e familiares na Sede da Associação Esportiva Saúde Física (Aresfi) – Foz do Iguaçu, na madrugada deste domingo (10), foi assassinado por José Jorge da Rocha Guaranho, Agente Penitenciário Federal, que invadiu o espaço e cometeu o primeiro crime político no ano de eleição, gerado pelo ódio e intolerância.
Marcelo Arruda, mesmo atingido por três tiros pelo bolsonarista, revidou e o alvejou na cabeça, (segundo informação o assassino não morreu, está na UTI) contudo, pela monstruosidade em não aceitar a democracia e ódio ao petismo, encantado com um governo autoritário, José Jorge, com certeza teria almejado outros que pensam diferentes, se aniversariante antifascista, não reagisse a tempo.
A tragédia ocorrida matou Marcelo Arruda, que deixou esposa e quatro filhos, o mais novo, um bebê de 1 mês. É fruto da intolerância cultivada neste governo fascista, que para atingir seus objetivos políticos prega a eliminação dos adversários, pois, através de discursos criminosos, que vão além da liberdade de expressão e não punidos pelas autoridades, o incentivo ao uso da violência física surgem com atos terroristas e assassinato.
Marcelo Arruda, foi candidato a vice-prefeito pelo Partido dos Trabalhadores em 2020, era Diretor do Sindicato dos Servidores de Foz de Iguaçu (SISMUFI), líder partidário, é o primeiro a perder a vida por intolerância política, que faz lembrar as frases de ódios: “Vamos botar ponto final em todos os ativismos no Brasil” e “vamos fuzilar a petralhada”. O assassino invadiu se vangloriando, “é Bolsonaro seus filhos da puta”. O preço da ignorância teve resultado trágico.
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