Recentemente,
o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-RJ) esteve em Patos de Minas (MG)
participando de debate sobre a liberdade dos brasileiros diante do cenário
político contemporâneo.
Sobre a
liberdade, Eduardo Bolsonaro ponderou que a pauta armamentista está relacionada
à liberdade individual e afirmou “Quanto mais armas legais na mão do cidadão de
bem, maior será a segurança, pela razão óbvia de que o bandido vai pensar duas
vezes antes de entrar na sua casa. Mas ressalto, quando a gente fala de armas,
a primeira intenção não é a segurança pública, mas dar para vocês a
oportunidade da legítima defesa, é para a mulher não ser estuprada, é para o
velhinho não sofrer latrocínio. É para colocar em igualdade de força a gente com
o vagabundo”.
Eduardo
Bolsonaro e o seu pai, Jair Bolsonaro, são exemplos vivos do negativismo à
moralidade comportamental de povos civilizados. Truculentos por natureza,
tentam induzir uma falsa democracia, deletéria, afinada com o seu caráter
deformado de respeito pela vida, pelos cidadãos e instituições, pelos bons
costumes, pela observância das regras de Estado Democrático de Direito.
Não podem ser
considerados indivíduos psicologicamente equilibrados quem prega abertamente o
uso de arma como defesa pessoal. Quem deve estar sempre armado para
defender a sociedade é o Estado, com a obrigação constitucional de proteger o
cidadão.
Vejam só o
grau de insanidade e irresponsabilidade de quem sugere armar a sociedade para
colocá-la em igualdade de força com a bandidagem.
O Brasil não é campo de batalha para a sociedade
se armar. O que falta no país é vergonha de nossos governos e políticos que não
consideram a segurança pública, hoje, como a maior de nossas
necessidades.
Ora, a
bandidagem se combate com políticas públicas substantivas, ostensivas,
diuturnamente, e em qualquer parte do país, segregando da sociedade elementos
nocivos e construindo presídios de segurança máxima, onde o preso possa
trabalhar e não ficar ociosos.
As causas da
criminalidade, por mais que muitos associem às questões de desigualdades
sociais, falta de emprego, educação etc., não justificam que os cidadãos de bem
fiquem desprotegidos de segurança pública, uma obrigação compartilhada da
União, Estados e Municípios.
A arma em mãos
de cidadãos sugerido pelo deputado, por exemplo, contribuiu para bolsonarista
matar petista em Foz de Iguaçu e vem causando uma série de barbaridades nos
EUA, cujo país, neste particular, serve de modelo para a família Bolsonaro. Ou
seja, Bolsonaro copia as condutas antidemocráticas e desrespeitosas de Donald
Trump, ex-presidente americano.
Recentemente, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-RJ) esteve em Patos de Minas (MG) participando de debate sobre a liberdade dos brasileiros diante do cenário político contemporâneo.
Sobre a liberdade, Eduardo Bolsonaro ponderou que a pauta armamentista está relacionada à liberdade individual e afirmou “Quanto mais armas legais na mão do cidadão de bem, maior será a segurança, pela razão óbvia de que o bandido vai pensar duas vezes antes de entrar na sua casa. Mas ressalto, quando a gente fala de armas, a primeira intenção não é a segurança pública, mas dar para vocês a oportunidade da legítima defesa, é para a mulher não ser estuprada, é para o velhinho não sofrer latrocínio. É para colocar em igualdade de força a gente com o vagabundo”.
Eduardo Bolsonaro e o seu pai, Jair Bolsonaro, são exemplos vivos do negativismo à moralidade comportamental de povos civilizados. Truculentos por natureza, tentam induzir uma falsa democracia, deletéria, afinada com o seu caráter deformado de respeito pela vida, pelos cidadãos e instituições, pelos bons costumes, pela observância das regras de Estado Democrático de Direito.
Não podem ser considerados indivíduos psicologicamente equilibrados quem prega abertamente o uso de arma como defesa pessoal. Quem deve estar sempre armado para defender a sociedade é o Estado, com a obrigação constitucional de proteger o cidadão.
Vejam só o grau de insanidade e irresponsabilidade de quem sugere armar a sociedade para colocá-la em igualdade de força com a bandidagem.
O Brasil não é campo de batalha para a sociedade se armar. O que falta no país é vergonha de nossos governos e políticos que não consideram a segurança pública, hoje, como a maior de nossas necessidades.
Ora, a bandidagem se combate com políticas públicas substantivas, ostensivas, diuturnamente, e em qualquer parte do país, segregando da sociedade elementos nocivos e construindo presídios de segurança máxima, onde o preso possa trabalhar e não ficar ociosos.
As causas da criminalidade, por mais que muitos associem às questões de desigualdades sociais, falta de emprego, educação etc., não justificam que os cidadãos de bem fiquem desprotegidos de segurança pública, uma obrigação compartilhada da União, Estados e Municípios.
A arma em mãos de cidadãos sugerido pelo deputado, por exemplo, contribuiu para bolsonarista matar petista em Foz de Iguaçu e vem causando uma série de barbaridades nos EUA, cujo país, neste particular, serve de modelo para a família Bolsonaro. Ou seja, Bolsonaro copia as condutas antidemocráticas e desrespeitosas de Donald Trump, ex-presidente americano.
Júlio César Cardoso
Servidor federal aposentado
Balneário Camboriú-SC
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