Nem a CPI do MEC, nem a CPI da Petrobras têm
acolhimento no gabinete de Rodrigo Pacheco. O presidente do Senado quer evitar
esse tipo de embate neste ano eleitoral. No caso do MEC, a alegação é que a
prisão do ex-ministro não é suficiente como fato determinante e, para a
Petrobras, que o objeto de investigação é vago.
Palanque eleitoral
Em ano eleitoral, as festas de São João no Nordeste
são usadas por pré-candidatos como pontapé inicial da campanha na busca pelos
votos. A prática incluirá desde o presidente Jair Bolsonaro que busca a
reeleição, a postulantes a governador, senador e deputado.
CPI do MEC
I
O requerimento para
a criação da CPI do MEC já conta com 28 assinaturas de senadores, uma a mais do
que o mínimo necessário ao registro do pedido de instalação. A afirmação é do
senador Randolfe Rodrigues (AP) que espera conseguir mais apoios nos próximos
dias.
CPI do MEC II
Para o presidente
do Senado, Rodrigo Pacheco, em termos de conveniência e oportunidade, o momento
pré-eleitoral é algo que pode prejudicar o escopo de uma CPI, que, ressaltou,
deve ser isenta e ter o tempo necessário para a apuração a que se propõe. Talvez
seja o caso de submeter ao colégio de líderes esse e outros pedidos — ponderou
o presidente do Senado.
CPI DO MEC III
O requerimento que
pede a criação da CPI foi assinado, em sua grande maioria, por senadores do
bloco de oposição ao governo Bolsonaro.
* Da região norte,
apenas o senador Eduardo Braga, do MDB do Amazonas apóia a criação do colegiado.
Os três senadores do Acre, Sérgio Petecão, Mailza e Eduardo Veloso, não assinaram
o requerimento até agora.
Histórico
O juiz Renato Borelli, da 15ª Vara Federal de
Brasília e responsável pela ordem de prisão contra o ex-ministro da Educação
Milton Ribeiro, tem em sua carreira um histórico de decisões contrárias a
políticos de diferentes partidos, como PT e MDB, e até mesmo contra o
presidente Jair Bolsonaro.
Tô fora
A bancada evangélica quer isolar politicamente a
prisão do ex-ministro da Educação Milton Ribeiro, da Igreja Presbiteriana, e
dos pastores-lobistas Arilton Moura e Gilmar Santos, da Assembleia de Deus
Cristo Para Todos.
* Aliada de primeira hora do presidente Jair
Bolsonaro, a Frente Parlamentar Evangélica admite o desgaste que o escândalo
traz para a campanha à reeleição.
Frase
“Que responda pelos seus atos” – do presidente Jair
Bolsonaro mudando o tom com relação às denuncias contra o ex-ministro da
Educação, Milton Ribeiro.
Inoportunas
Nem a CPI do MEC, nem a CPI da Petrobras têm acolhimento no gabinete de Rodrigo Pacheco. O presidente do Senado quer evitar esse tipo de embate neste ano eleitoral. No caso do MEC, a alegação é que a prisão do ex-ministro não é suficiente como fato determinante e, para a Petrobras, que o objeto de investigação é vago.
Palanque eleitoral
Em ano eleitoral, as festas de São João no Nordeste são usadas por pré-candidatos como pontapé inicial da campanha na busca pelos votos. A prática incluirá desde o presidente Jair Bolsonaro que busca a reeleição, a postulantes a governador, senador e deputado.
CPI do MEC I
O requerimento para a criação da CPI do MEC já conta com 28 assinaturas de senadores, uma a mais do que o mínimo necessário ao registro do pedido de instalação. A afirmação é do senador Randolfe Rodrigues (AP) que espera conseguir mais apoios nos próximos dias.
CPI do MEC II
Para o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, em termos de conveniência e oportunidade, o momento pré-eleitoral é algo que pode prejudicar o escopo de uma CPI, que, ressaltou, deve ser isenta e ter o tempo necessário para a apuração a que se propõe. Talvez seja o caso de submeter ao colégio de líderes esse e outros pedidos — ponderou o presidente do Senado.
CPI DO MEC III
O requerimento que pede a criação da CPI foi assinado, em sua grande maioria, por senadores do bloco de oposição ao governo Bolsonaro.
* Da região norte, apenas o senador Eduardo Braga, do MDB do Amazonas apóia a criação do colegiado. Os três senadores do Acre, Sérgio Petecão, Mailza e Eduardo Veloso, não assinaram o requerimento até agora.
Histórico
O juiz Renato Borelli, da 15ª Vara Federal de Brasília e responsável pela ordem de prisão contra o ex-ministro da Educação Milton Ribeiro, tem em sua carreira um histórico de decisões contrárias a políticos de diferentes partidos, como PT e MDB, e até mesmo contra o presidente Jair Bolsonaro.
Tô fora
A bancada evangélica quer isolar politicamente a prisão do ex-ministro da Educação Milton Ribeiro, da Igreja Presbiteriana, e dos pastores-lobistas Arilton Moura e Gilmar Santos, da Assembleia de Deus Cristo Para Todos.
* Aliada de primeira hora do presidente Jair Bolsonaro, a Frente Parlamentar Evangélica admite o desgaste que o escândalo traz para a campanha à reeleição.
Frase
“Que responda pelos seus atos” – do presidente Jair Bolsonaro mudando o tom com relação às denuncias contra o ex-ministro da Educação, Milton Ribeiro.
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