Em 96 dias acontecerão eleições para presidente, governador, senador,
deputados estaduais e federais no Brasil, as pesquisas indicam que 53% do
eleitorado já decidiram que a eleição será definida no primeiro turno para
presidente, devido às barbáries, e no Acre, a incoerência e a inabilidade, faz
com que os acreanos aguardem respostas ao “modus operandi”.
Em todo o país os diálogos estão acontecendo para definirem as melhores
estratégias a ser utilizadas e qual a mais sensata aliança para atrair
eleitores e pré-candidatos, ademais política vitoriosa é realizada pela razão, portanto, o impossível, mesmo que de
forma rápida pareça assustador, se transforma em artifício tragável para
fortalecer entendimentos e acolher as humilhações do passado.
Apesar dos mais diversos argumentos convincentes ou aceitáveis no meio
político, existe o contraditório, que por ambição ou receio da verdade, muitos
não suportam, todavia, a injustiça não é descartada neste meio, o estrago,
propositalmente realizado entra como peso para as tomadas de decisões, muito embora
o limite entre a incoerência e inabilidade, de quando em quando, é mais que
mera teoria. Portanto, assistir umedecido os despachos danosos de atores que
atestaram a deficiência de caráter em um passado não tão distante, e que com a
possibilidade de retornar para a política numa instância superior e distribuir
novamente toda a sua ira e “talento” pela perseguição, seria desvio de conduta
e venerar a submissão. Como para toda ação existe uma reação, é regra, os
caminhos são conduzidos para todos, aos que assumem que vão
"tratorar" até os aliados recebem respaldos e os que são
"tratorados" trilham outro rumo e novos propósitos
Por Gontran Neto/Urtiga do Juruá
Em 96 dias acontecerão eleições para presidente, governador, senador, deputados estaduais e federais no Brasil, as pesquisas indicam que 53% do eleitorado já decidiram que a eleição será definida no primeiro turno para presidente, devido às barbáries, e no Acre, a incoerência e a inabilidade, faz com que os acreanos aguardem respostas ao “modus operandi”.
Em todo o país os diálogos estão acontecendo para definirem as melhores estratégias a ser utilizadas e qual a mais sensata aliança para atrair eleitores e pré-candidatos, ademais política vitoriosa é realizada pela razão, portanto, o impossível, mesmo que de forma rápida pareça assustador, se transforma em artifício tragável para fortalecer entendimentos e acolher as humilhações do passado.
Apesar dos mais diversos argumentos convincentes ou aceitáveis no meio político, existe o contraditório, que por ambição ou receio da verdade, muitos não suportam, todavia, a injustiça não é descartada neste meio, o estrago, propositalmente realizado entra como peso para as tomadas de decisões, muito embora o limite entre a incoerência e inabilidade, de quando em quando, é mais que mera teoria. Portanto, assistir umedecido os despachos danosos de atores que atestaram a deficiência de caráter em um passado não tão distante, e que com a possibilidade de retornar para a política numa instância superior e distribuir novamente toda a sua ira e “talento” pela perseguição, seria desvio de conduta e venerar a submissão. Como para toda ação existe uma reação, é regra, os caminhos são conduzidos para todos, aos que assumem que vão "tratorar" até os aliados recebem respaldos e os que são "tratorados" trilham outro rumo e novos propósitos
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