Está na
mídia: o ex-juiz Sergio Moro (União Brasil) se tornou réu em uma ação popular
movida por deputados do PT que pedem que ele seja condenado a ressarcir os
cofres públicos por alegados prejuízos causados pela operação Lava Jato à
economia brasileira e à Petrobras.
A
petição inicial foi protocolada em 27 de abril na Justiça Federal do Distrito
Federal e recebida na segunda-feira pelo juiz Charles Renaud Frazão de Morais, que
determinou a citação de Moro como réu. A notícia foi publicada pelo jornal
"Folha de S. Paulo" e confirmada pelo GLOBO.
A ação
é movida pelos deputados Rui Falcão (PT-SP), Erika Kokay (PT-DF), Natália
Bonavides (PT-RN), José Guimarães (PT-CE) e Paulo Pimenta (PT-RS). Na petição,
os parlamentares afirmam que "o ex-juiz Sergio Moro manipulou a maior
empresa brasileira, a Petrobras, como mero instrumento útil ao acobertamento
dos seus interesses pessoais".
Representados
por advogados do grupo Prerrogativas, os deputados petistas defendem que,
durante sua atuação na Lava Jato, Moro teve "condutas atentatórias ao
patrimônio público e à moralidade administrativa, as quais tiveram severos
impactos na economia do país e em sua estabilidade democrática e institucional."
Eles atribuem aos alegados excessos cometidos pelo ex-juiz "um cenário de
desarranjo econômico de altíssimo custo social em nosso país."
Em
nota, Moro rebateu as acusações: a ação popular proposta por membros do PT
sobre despacho do juiz sobre ação popular do PT contra mim é risível. Assim que
citado, me defenderei. A decisão do juiz de citar-me não envolve qualquer juízo
de valor sobre a ação. Todo mundo sabe que o que prejudica a economia é a
corrupção e não o combate a ela. A inversão de valores é completa: em 2022, o
PT quer, como disse Geraldo Alckmin, não só voltar a cena do crime, mas também
culpar aqueles que se opuseram aos esquemas de corrupção da era petista,
acrescenta o ex-ministro.
Considerações:
No
Brasil, as coisas se invertem. O larápio passa a ser vítima e acusador. E
aquele que condena larápio, na forma da lei, é colocado na posição de acusado.
Este é o país paradoxal, onde a pusilânime Justiça deveria impugnar in limine
absurdos e imoralidades dessa ordem.
Lula e
patota corrupta do PT deveriam estar enjaulados pelos prejuízos causados ao
país. Saquearam por muito tempo a nação, a Petrobras e ainda têm a audácia de
vir incriminar o ex-juiz Sérgio Moro, o caçador de corruptos, responsável por
fazer retornar ao país bilhões de reais surrupiados pela gangue que assaltava a
nação?
Não
esqueçam que Lula foi condenado por corrupção em três instâncias e está em
liberdade por decisão questionável do claudicante STF, que anulou a competência
de foro de Curitiba, mas não absolveu Lula de seus imputados crimes.
O
Brasil deveria homenagear Sérgio Moro, como exemplo de abnegado juiz no
exercício do estrito do cumprimento do dever legal, com a sua estátua fincada
na Praça dos Três Poderes.
Está na mídia: o ex-juiz Sergio Moro (União Brasil) se tornou réu em uma ação popular movida por deputados do PT que pedem que ele seja condenado a ressarcir os cofres públicos por alegados prejuízos causados pela operação Lava Jato à economia brasileira e à Petrobras.
A petição inicial foi protocolada em 27 de abril na Justiça Federal do Distrito Federal e recebida na segunda-feira pelo juiz Charles Renaud Frazão de Morais, que determinou a citação de Moro como réu. A notícia foi publicada pelo jornal "Folha de S. Paulo" e confirmada pelo GLOBO.
A ação é movida pelos deputados Rui Falcão (PT-SP), Erika Kokay (PT-DF), Natália Bonavides (PT-RN), José Guimarães (PT-CE) e Paulo Pimenta (PT-RS). Na petição, os parlamentares afirmam que "o ex-juiz Sergio Moro manipulou a maior empresa brasileira, a Petrobras, como mero instrumento útil ao acobertamento dos seus interesses pessoais".
Representados por advogados do grupo Prerrogativas, os deputados petistas defendem que, durante sua atuação na Lava Jato, Moro teve "condutas atentatórias ao patrimônio público e à moralidade administrativa, as quais tiveram severos impactos na economia do país e em sua estabilidade democrática e institucional." Eles atribuem aos alegados excessos cometidos pelo ex-juiz "um cenário de desarranjo econômico de altíssimo custo social em nosso país."
Em nota, Moro rebateu as acusações: a ação popular proposta por membros do PT sobre despacho do juiz sobre ação popular do PT contra mim é risível. Assim que citado, me defenderei. A decisão do juiz de citar-me não envolve qualquer juízo de valor sobre a ação. Todo mundo sabe que o que prejudica a economia é a corrupção e não o combate a ela. A inversão de valores é completa: em 2022, o PT quer, como disse Geraldo Alckmin, não só voltar a cena do crime, mas também culpar aqueles que se opuseram aos esquemas de corrupção da era petista, acrescenta o ex-ministro.
Considerações:
No Brasil, as coisas se invertem. O larápio passa a ser vítima e acusador. E aquele que condena larápio, na forma da lei, é colocado na posição de acusado. Este é o país paradoxal, onde a pusilânime Justiça deveria impugnar in limine absurdos e imoralidades dessa ordem.
Lula e patota corrupta do PT deveriam estar enjaulados pelos prejuízos causados ao país. Saquearam por muito tempo a nação, a Petrobras e ainda têm a audácia de vir incriminar o ex-juiz Sérgio Moro, o caçador de corruptos, responsável por fazer retornar ao país bilhões de reais surrupiados pela gangue que assaltava a nação?
Não esqueçam que Lula foi condenado por corrupção em três instâncias e está em liberdade por decisão questionável do claudicante STF, que anulou a competência de foro de Curitiba, mas não absolveu Lula de seus imputados crimes.
O Brasil deveria homenagear Sérgio Moro, como exemplo de abnegado juiz no exercício do estrito do cumprimento do dever legal, com a sua estátua fincada na Praça dos Três Poderes.
Júlio César Cardoso
Servidor federal aposentado
Balneário Camboriú-SC
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