O ator Milton Gonçalves morreu nesta segunda-feira (30), no Rio de
Janeiro, aos 88 anos. Segundo a família do ator, ele morreu em casa, por volta
das 12h30min, devido a complicações de saúde causadas por um acidente vascular
cerebral (AVC) isquêmico, sofrido em 2020. Na época, ele chegou a ficar
internado no hospital por três meses.
Nascido em 9 de dezembro de 1933, em Monte Santo (MG), Milton
Gonçalves era filho de camponeses e mudou para São Paulo na infância, quando
trabalhou como aprendiz de sapateiro e alfaiate. Após ter feito teatro infantil e amador, ele estreou
profissionalmente em 1957, com o espetáculo Ratos e Homens, de John Steinbeck, no Arena. Um ano depois, migrou para o
Teatro Nacional de Comédia.
Sempre mobilizado com a política, Milton era simpatizante do
Partido Comunista Brasileiro na juventude e chegou a se candidatar ao governo
do Estado do Rio de Janeiro em 1994 pelo PMDB. Em 2008, interpretou um político
corrupto, Romildo Rossi, em A Favorita, de João Emanuel Carneiro.
O ator Milton Gonçalves morreu nesta segunda-feira (30), no Rio de Janeiro, aos 88 anos. Segundo a família do ator, ele morreu em casa, por volta das 12h30min, devido a complicações de saúde causadas por um acidente vascular cerebral (AVC) isquêmico, sofrido em 2020. Na época, ele chegou a ficar internado no hospital por três meses.
Nascido em 9 de dezembro de 1933, em Monte Santo (MG), Milton Gonçalves era filho de camponeses e mudou para São Paulo na infância, quando trabalhou como aprendiz de sapateiro e alfaiate. Após ter feito teatro infantil e amador, ele estreou profissionalmente em 1957, com o espetáculo Ratos e Homens, de John Steinbeck, no Arena. Um ano depois, migrou para o Teatro Nacional de Comédia.
Sempre mobilizado com a política, Milton era simpatizante do Partido Comunista Brasileiro na juventude e chegou a se candidatar ao governo do Estado do Rio de Janeiro em 1994 pelo PMDB. Em 2008, interpretou um político corrupto, Romildo Rossi, em A Favorita, de João Emanuel Carneiro.
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