Este 1º de maio foi dividida
em vários estados do país. Os atos de 1º de maio no Rio de Janeiro, em São
Paulo e em Minas Gerais mostraram que o Brasil está dividido entre quem apoia e
quem não apoia o governo de Jair Bolsonaro (PL). Políticos dos dois lados
também aproveitaram a proximidade das eleições para aparecer para os eleitores.
Em São Paulo, os opositores de
Bolsonaro e apoiadores do ex-presidente e pré-candidato Lula (PT) se reuniram
em frente ao estádio do Pacaembu, onde Lula discursou por volta das 16h, quando
foi recebido aos gritos de "Lula, guerreiro do povo brasileiro". Em
sua rápida fala, Lula ressaltou a luta pelos direitos trabalhistas e pediu
união.
O ex-presidente adotou um tom
duro ao falar de Bolsonaro, chamando o atual presidente de
"miliciano" citando o assassinato da vereadora Marielle Franco. Ele
ainda aproveitou para pedir desculpas a policiais depois de dizer, no sábado,
que disse que Bolsonaro "não gosta de gente, gosta de policial".
Este 1º de maio foi dividida em vários estados do país. Os atos de 1º de maio no Rio de Janeiro, em São Paulo e em Minas Gerais mostraram que o Brasil está dividido entre quem apoia e quem não apoia o governo de Jair Bolsonaro (PL). Políticos dos dois lados também aproveitaram a proximidade das eleições para aparecer para os eleitores.
Em São Paulo, os opositores de Bolsonaro e apoiadores do ex-presidente e pré-candidato Lula (PT) se reuniram em frente ao estádio do Pacaembu, onde Lula discursou por volta das 16h, quando foi recebido aos gritos de "Lula, guerreiro do povo brasileiro". Em sua rápida fala, Lula ressaltou a luta pelos direitos trabalhistas e pediu união.
O ex-presidente adotou um tom duro ao falar de Bolsonaro, chamando o atual presidente de "miliciano" citando o assassinato da vereadora Marielle Franco. Ele ainda aproveitou para pedir desculpas a policiais depois de dizer, no sábado, que disse que Bolsonaro "não gosta de gente, gosta de policial".
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